Bellini e a Esfinge
Bellini e a Esfinge | |||||
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Pôster oficial do filme. | |||||
Brasil 2001 • cor • 120 min | |||||
Gênero | drama policial | ||||
Direção | Roberto Santucci | ||||
Produção |
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Roteiro | Tony Bellotto | ||||
Elenco | |||||
Cinematografia | Jacob Solitrenick | ||||
Direção de arte | Paulo Flaksman | ||||
Edição | Roberto Santucci Filho | ||||
Companhia(s) produtora(s) |
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Distribuição | Afrodísia Flores Produções Artísticas | ||||
Lançamento |
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Idioma | português | ||||
Cronologia | |||||
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Bellini e a Esfinge é um filme brasileiro de 2001, do gênero policial, dirigido por Roberto Santucci e com roteiro de Tony Bellotto, baseado em seu livro homônimo. É protagonizado por Fábio Assunção e Malu Mader.
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Fábio Assunção como Remo Bellini
- Malu Mader como Fátima
- Maristane Dresch como Beatriz Ramos
- Eliana Guttman como Dora Lobo
- Paulo Hesse como Dr. Rashid Rafidjian
- Marcos Damigo como Samuel Rafidjian
- Rosaly Papadopol como Sofia Rafidjian
- Cláudio Gabriel como Stone
- Carlos Meceni como Bóris
- Bruno Giordano como Caruso
- Neusa Velasco como Gláucia
- Jackson Costa como Duílio
- Vera Mancini como Ismália
Produção
[editar | editar código-fonte]Theodoro Fontes convidou o diretor Roberto Santucci para dirigir Bellini e a Esfinge após assistir o filme Olé! - Um Movie Cabra da Peste, o qual foi o primeiro filme a ser dirigido por Santucci. A trilha sonora do filme foi feita por uma equipe que inclui Tony Belloto e Charles Gavin, dois integrantes da banda Titãs. Também compõe a música de Bellini e a Esfinge Andreas Kisser, integrante da banda Sepultura.[2]
Lançamento
[editar | editar código-fonte]O filme teve estreia na mostra Première Brasil do Festival do Rio, em 2001, onde ganhou o prêmio de melhor filme nacional.[2][3]
Recepção
[editar | editar código-fonte]Resposta crítica
[editar | editar código-fonte]Em sua crítica à Folha de S.Paulo, Mário Sérgio Conti criticou a produção e o roteiro do filme, escrevendo: "Bellini e a Esfinge é um amontoado de clichês do gênero policial que não gera nenhum suspense. E não apenas porque sua trama ziguezagueia entre o artificialismo e a confusão. Falta-lhe o requisito, esse sim essencial, da verossimilhança."[4]
Prêmios e indicações
[editar | editar código-fonte]No Festival do Rio de 2001, o filme ganhou o prêmio de melhor filme. Participou da edição de 2002 do Brazilian Film Festival of Miami, nos Estados Unidos, onde a atriz Malu Mader recebeu o prêmio de melhor atriz coadjuvante.[2] Na oitava edição do Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro, o filme recebeu quatro indicações: melhor atriz coadjuvante (Malu Mader), melhor roteiro adaptado, melhor direção de arte e melhor efeitos visuais.[5]
Ano | Associações | Categoria | Nomeações | Resultado | Ref. |
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2001 | Festival do Rio | Melhor Filme Nacional | Venceu | ||
2002 | Festival de Cinema Brasileiro de Miami | Melhor Atriz Coadjuvante | Malu Mader | Venceu | |
Festival de Cinema Latino de Miami | Melhor Filme | Indicado | |||
2003 | Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro | Melhor Atriz Coadjuvante | Malu Mader | Indicado | [2] |
Melhor Roteiro Adaptado | Alexandre Plosk | Indicado | |||
Melhor Direção de Arte | Paulo Flaksman | Indicado | |||
Melhor Efeitos Visuais | André Kapel | Indicado |
Referências
- ↑ «Filme "Bellini e a Esfinge", que estréia hoje, não convence». Folha Ilustrada. 1 de março de 2002. Consultado em 23 de junho de 2016. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2016
- ↑ a b c d «8º Prêmio Guarani :: Premiados de 2002». Consultado em 13 de julho de 2021
- ↑ «"Bellini e a Esfinge" vence brasileiros no Rio». São Paulo: Folha de S.Paulo. 9 de outubro de 2001. Consultado em 15 de novembro de 2023
- ↑ «Folha Online - Ilustrada - Crítica - "Bellini e a Esfinge" é amontoado de clichês sem segredos - 01/03/2002». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 14 de julho de 2021
- ↑ «Bellini e a Esfinge». Consultado em 14 de julho de 2021