Chevrolet Tracker

Chevrolet Tracker
Chevrolet Tracker
Visão geral
Nomes
alternativos
Suzuki Grand Vitara
Geo Tracker
Pontiac Sunrunner
Asüna Sunrunner
Suzuki Grand Nomade (Chile)
Mazda Proceed Levante (Japão)
Chevrolet Grand Vitara (Equador)
Chevrolet Trax (EUA)
Produção 1989 - 2004 Canadá Estados Unidos
1988 - 1990 Japão
2004 - 2007 Argentina
1996 - 2016 Equador
2013 - Presente
Fabricante Chevrolet
Modelo
Classe Utilitário Esportivo (SUV)
Carroceria SUV
Ficha técnica
Motor 2.0 L 132 cv ( G ) 1988 - 2005 / 1.8 L 144 cv ( E ) 140 cv ( G ) 2013 - 2016 1.4 Turbo Ecotec 153CV 2017-2019 (NOS EUA CONTINUA 1.4 TURBO)
Transmissão 5 Velocidades Manual 1988 - 2005 / 6 Velocidades Automático 2013 - Presente
Bateria 12V, 48 Ah
Modelos relacionados
Chevrolet Trax
Opel Mokka
Daihatsu Terios
Ford EcoSport
Mitsubishi Pajero TR4
Suzuki Grand Vitara
Volkswagen T-Cross
Honda HR-V
Hyundai Creta
Nissan Kicks
Renault Captur
Renault Duster
Jeep Renegade
Dimensões
Comprimento 4215 mm
Entre-eixos 2200 mm
Largura 1990 mm
Altura 1740 mm
Peso 1060 kg
Consumo 8 km/l (Urbano) / 10 km/l (Estrada)[1]
Velocidade máxima 198KM/H (1.4 TURBO ECOTEC)

O Chevrolet Tracker é um carro tipo Utilitário Esportivo/Crossover compacto fabricado pela General Motors.

Em 2022, o Tracker, SUV mais vendido do Brasil, alcançou a marca de 250 mil unidades produzidas na fábrica de São Caetano do Sul, São Paulo.[2][3]

Primeira geração

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A primeira geração do Chevrolet Tracker era importada da Argentina.

Modelo vendido no Brasil entre 2001 e 2007, nada mais era que um Suzuki Grand Vitara de gerações anteriores com caracterização Chevrolet e até 2020, foi a única geração do modelo a ter tração 4X4 e apelo off road. Por conta do preço elevado por ser um modelo a diesel, aliado a um projeto defasado em relação aos concorrentes, o modelo saiu de linha sem fazer muito sucesso no mercado, mas é o que carrega o maior número de fãs exatamente por ser a única geração com alguma aptidão fora de estrada.

Segunda geração

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Em outubro de 2013, a GM traz novamente para o Brasil o Chevrolet Tracker, totalmente modificado, com projeto desenvolvido em parceria com a Chevrolet da Coréia, plataforma de Sonic e com um visual bem moderno para a época. O SUV/Crossover era importado do México e possuía versões LT e LTZ, ambas com o mesmo motor Ecotech 1.8 do Cruze, com 140/144 cv de potência e 17,8/18,9 kgfm.

Segunda geração do Chevrolet Tracker na América do Sul e Rússia, também chamado Trax em outros países.

Em 2016, o modelo foi reestilizado e ganhou motor 1.4 Turbo do Cruze como item de série, com 150/153 cv (gasolina/etanol) de potência e 24/24,5 kgfm a 2.000 rpm. Mesmo com este motor, as vendas continuaram baixas, muito por conta do seu porta-malas, o menor da categoria e que não condizia com o que a maioria dos concorrentes oferecia. Também é conhecido como Opel Mokka na Europa, Buick Encore nos Estados Unidos e China, Vauxhall Mokka no Reino Unido e Holden Trax na Austrália.

Terceira geração

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Em 2020, a GM do Brasil avistou na Tracker a oportunidade de aumentar sua participação no mercado brasileiro, ávido por Crossovers compactos, já que as gerações anteriores nunca fizeram grande sucesso comercial neste mercado. Hoje o carro é fabricado em São Caetano do Sul, São Paulo.

Projetado na China assim como seus irmãos Onix e Ônix Plus, o modelo tem foco em mercados emergentes e não será lançado na Europa ou EUA. Isso porque a Chevrolet já não está mais presente na Europa e recentemente vendeu a sua subsidiária Opel para o Grupo PSA. Com relação aos EUA, a matriz da empresa preferiu manter a geração anterior em linha, vendida como Chevrolet Trax.

Concorrente de modelos como o Volkswagen T-Cross, Honda HR-V, Nissan Kicks, Hyundai Creta, entre outros, o modelo possui características comuns à concorrência, como altura um pouco mais elevada que carros hatches e sedãs e bom espaço interno. Até o modelo 2020, a Tracker não possui opção de tração nas 4 rodas, algo que apenas os concorrentes Ford Ecosport e Jeep Renegade possuíam.

Sua motorização perdeu potência e torque (e desempenho) em relação à geração anterior, sendo agora oferecida com um motor 1.0 turbo sem injeção direta (116/116 cv de potência e 16,3/16,8 kgfm) e 1.2 com as mesmas características (132/133 cv de potência e 19,4/21,4 kgfm). Apesar da perda em desempenho, o consumo melhorou consideravelmente.

Por conta da crise causada pela Pandemia de COVID-19, ainda não é possível medir o sucesso comercial do modelo, uma vez que o fechamento do comércio em geral reduziu as vendas de veículos leves em até 90%.

Referências

  1. «GM Tracker 2.0 16v - Consumo». www.4x4brasil.com.br. Consultado em 31 de dezembro de 2022 
  2. «Chevrolet Tracker chega a 250 mil unidades produzidas no Brasil em dois anos». Motor1.com. 21 de dezembro de 2022. Consultado em 31 de dezembro de 2022 
  3. «Chevrolet Tracker alcança a marca de 250 mil unidades produzidas». Motor Show. 21 de dezembro de 2022. Consultado em 31 de dezembro de 2022 

Ligações externas

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