Demografia da Jamaica
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A demografia da Jamaica tem características peculiares determinadas pela colonização. Aos habitantes originais misturaram-se escravos africanos, os latinos marrons ou selvagens, do espanhol cimarrones.
Os grupos étnicos africanos mais comuns trazidos para a Jamaica foram os acãs, provenientes da atual Gana, assim como africanos ibos, oriundos da Nigéria.[1]
Em dois séculos de monocultura colonial a sociedade jamaicana estruturou-se em dois grupos: os muito ricos e os muito pobres. Grandes fazendeiros ingleses dominavam a política e a economia; enquanto isso, os escravos que trabalhavam nas lavouras, nada possuíam, não tinham qualquer direito civil. Porém, os marrons resistiam. A comunidade sobrevivia refugiada nas altas montanhas.
A persistência dos cimarrones foi recompensada em 1793, quando o governo britânico reconheceu a emancipação definitiva dos descendentes dos escravos espanhóis; aqueles que eram escravos em fazendas, somente foram libertados em 1833. Estes, espalharam-se pelos campos e se transformaram em uma classe rural que, hoje, representa a maior parte da população jamaicana com uma intensa participação política e econômica.
- Língua: inglês e dialeto do inglês
- Religiões: maioria anglicana e minoria rastafári
Referências
- ↑ Richardson, David; Tibbles, Anthony; Schwarz, Suzanne (2007). Liverpool and Transatlantic Slavery. Liverpool University Press. p. 141. ISBN 1-84631-066-0
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- CONHECER, enciclopédia, vol. V. São Paulo: Victor Civita, 1970.
- ATLAS GEOGRÁFICO MUNDIAL. Folha da Manhã: São Paulo, 1997