Monumento Natural da Gruta do Lago Azul
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Monumento Natural da Gruta do Lago Azul | |
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Categoria III da IUCN (Monumento Natural) | |
Gruta do Lago Azul | |
Localização | Mato Grosso do Sul, Brasil |
Dados | |
Criação | 1978 |
Coordenadas | |
Monumento Natural da Gruta do Lago Azul é um monumento natural no município de Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil. Possui duas cavernas com formações calcárias interessantes, mas frágeis, e está listada como área protegida desde 1978.
Descrição
[editar | editar código-fonte]A Gruta do Lago Azul tem um salão principal com um piso que se inclina para um lago subterrâneo com mais de 50 metros de comprimento. A entrada é circular, com cerca de 40 metros de diâmetro, que ilumina o lago com luz solar. Entre os meses de setembro e fevereiro as águas assumem uma cor azul intensa, o que levou ao nome do lago. Ossos fósseis foram encontrados em grandes mamíferos que habitaram a região por mais de 12.000 anos no Pleistoceno. Estes incluem preguiças-gigantes, tatus e tigres-dentes-de-sabre.[1]
A Gruta de Nossa Senhora Aparecida não contém água e tem pouca luz natural. Tem um único salão grande com um piso inclinado de 100 metros no seu ponto mais largo. O salão contém espeleotemas, alguns dos quais são chamados de "anjos", já que se assemelham a humanos com asas.[2] A Gruta de Nossa Senhora Aparecida está fechada para visitantes por motivos de segurança.[3]
História
[editar | editar código-fonte]A Gruta do Lago Azul e as Grutas de Nossa Senhora Aparecida foram tombadas como monumentos naturais em 1978 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O objetivo é preservar as estruturas calcárias muito frágeis da caverna, o lago e seu ecossistema aquático e a paisagem ao redor das cavernas.[4] Os visitantes são permitidos, acompanhados por guias do município de Bonito. As regulamentações são projetadas para evitar qualquer dano à caverna.[3]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Preservar é Bonito – IPHAN, p. 7.
- ↑ Preservar é Bonito – IPHAN, p. 9.
- ↑ a b Preservar é Bonito – IPHAN, p. 11.
- ↑ Preservar é Bonito – IPHAN, p. 3.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- «Preservar é Bonito» (PDF), IPHAN: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, iphan.gov.br, consultado em 12 de fevereiro de 2016