Iguatama
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Município do Brasil | |||
Entrada do município | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Gentílico | iguatamense | ||
Localização | |||
Localização de Iguatama em Minas Gerais | |||
Localização de Iguatama no Brasil | |||
Mapa de Iguatama | |||
Coordenadas | 20° 10′ 26″ S, 45° 42′ 39″ O | ||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Minas Gerais | ||
Municípios limítrofes | Luz, Arcos, Doresópolis, Bambuí, Pains | ||
Distância até a capital | 258 km | ||
História | |||
Fundação | 1 de janeiro de 1944 (80 anos) | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Lucas Vieira Lopes[1] (Solidariedade, 2021–2024) | ||
Características geográficas | |||
Área total [3] | 627,819 km² | ||
População total (estimativa IBGE/2021[4]) | 7 901 hab. | ||
Densidade | 12,6 hab./km² | ||
Clima | Aw | ||
Altitude | 664 m | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
CEP | 38910-000 a 38929-999[2] | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010[4]) | 0,707 — alto | ||
PIB (IBGE/2008[5]) | R$ 214 172,183 mil | ||
PIB per capita (IBGE/2008[5]) | R$ 27 514,41 | ||
Sítio | iguatama.mg.gov.br (Prefeitura) iguatama.cam.mg.gov.br (Câmara) |
Iguatama é um município brasileiro do estado de Minas Gerais.
História
[editar | editar código-fonte]Iguatama é um nome tupi, Yguaterama e Igua-terrama. Este nome foi sugerido pelo farmacêutico Albertino Ferreira de Oliveira, que quer dizer "lugar onde o rio se abre em curvas", ou "enseada de minha terra" ou ainda "lugar onde o rio se abre em lagamar", uma clara alusão às curvas do Rio São Francisco que fica defronte da cidade. O povoado surgiu com as Entradas e Bandeiras de São Paulo para Goiás. Os bandeirantes pernoitavam às margens do Rio onde a travessia era feita em barco. Este local da travessia começou a ser habitado, onde muitos se entregavam á caça, pesca e ao aproveitamento das terras férteis. Os pesquisadores apontam que os primeiros moradores desta região foram os familiares de Faustino Lopes Camargos, que era um desgarrado de bandeirantes paulistas, cujos descendentes existem em São Paulo e Minas Gerais. Em Iguatama os descendentes deste barqueiro residem no bairro Perdizes. Em função da grande circulação e de ser o ponto mais favorável surgiu o Porto Real do São Francisco. Posteriormente passa a ser: Distrito de Nossa Senhora da Abadia de São Francisco, terras doadas por Dona Bernardina Corrêa Pamplona à Paróquia Nossa Senhora da Abadia, criada pela Câmara Municipal de Formiga.
Geografia
[editar | editar código-fonte]População estimada em 2010 era de 8029 habitantes. Fonte: IBGE
Turismo
[editar | editar código-fonte]O município faz parte do circuito turístico Grutas e Mar de Minas.[6] A principal atração é o rio São Francisco, que corta seu território. Entretanto, o município é rico em lagoas que contribuem para a preservação de espécie de peixes que sobrevivem no rio São Francisco. Uma destas lagoas de grande representação para a manutenção dessa biodiversidade é a Lagoa da Inhuma. Cercada por lendas e mitos, a Lagoa da Inhuma é uma área de preservação permanente, tombada pelo patrimônio natural do município através da Lei 913/93. A cidade ainda possui outros atrativos turísticos como as Pontes Gêmeas, a Estação Ferroviária no bairro de Garças de Minas, a Igreja Nossa Senhora da Abadia, os casarões antigos.
Referências
- ↑ «Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 2 de janeiro de 2021
- ↑ Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019
- ↑ IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
- ↑ a b «Iguatama». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 22 de julho de 2022
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010
- ↑ «Listagem oficial dos municípios participantes da Política de Regionalização do Turismo em Minas Gerais» (PDF). Minas Gerais. Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais. 20 de novembro de 2021. p. 7. Consultado em 1 de março de 2022