Jaguari
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Município do Brasil | |||
Ponte sobre o Rio Jaguari | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Lema | Tudo pela Pátria | ||
Gentílico | jaguariense | ||
Localização | |||
Localização de Jaguari no Rio Grande do Sul | |||
Localização de Jaguari no Brasil | |||
Mapa de Jaguari | |||
Coordenadas | 29° 29′ 49″ S, 54° 41′ 24″ O | ||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Rio Grande do Sul | ||
Região metropolitana | Santa Maria | ||
Municípios limítrofes | São Vicente do Sul, Mata, São Francisco de Assis, Nova Esperança do Sul, Santiago e Jari | ||
Distância até a capital | 402 km | ||
História | |||
Fundação | 16 de agosto de 1920 (104 anos) | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Roberto Carlos Boff Turchiello (MDB, 2021–2024) | ||
Características geográficas | |||
Área total [1] | 675,314 km² | ||
População total (2021) [2] | 10 684 hab. | ||
• Posição | RS: 157º BR: 2993º | ||
Densidade | 15,8 hab./km² | ||
Clima | subtropical (Cfa) | ||
Altitude | 112 m | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
Indicadores | |||
IDH (2010) [3] | 0,712 — alto | ||
• Posição | RS: 263º BR: 1546º | ||
PIB (2020) [4] | R$ 255 078,09 mil | ||
• Posição | RS: 211º BR: 2489º | ||
PIB per capita (2020) | R$ 23 695,13 |
Jaguari é um município do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.
Etimologia
[editar | editar código-fonte]O nome Jaguari deriva de Jaguar-Y, Jaguar é a onça pintada, que vivia em grande número ali e Y é a palavra correspondente em guarani a rio, logo, Jaguari significa Rio do Jaguar.[5] Os espanhóis conheciam a região como "Monte Grande". "Monte" em espanhol equivale a "mato", então seria algo como "mato grande" ou "floresta expeça", já que até o início da colonização a região era coberta por densas floresta.[6]
História
[editar | editar código-fonte]Origem
[editar | editar código-fonte]Por voltado século XVII a região do atual Jaguari integrava a região do Tape (que significa "povoação grande"), habitado principalmente por Índios Guaranis que viviam do cultivo de mandioca, milho, e outros grãos, que foram descritos pelo Capitão José de Saldanha assim: "Os Tapes tem as ventas dos narizes grandes e como inchadas, as faces altas e cheias, os cabelos somente no extremo da barba, e no beiço superior. Não são de estatura muito alta, e as mulheres quase do mesmo tamanho que eles, e maiores que os Minuanos."[7]
O Tape não recebeu o trabalho dos jesuítas até pelo menos 1626. Em março deste ano, o padre Roque González de Santa Cruz percorreu o Rio Ibicuí até chegar próximo à foz do Rio Jaguari. Naquele local ele encontrou a aldeia do poderoso Cacique Tabacã, onde foi bem recebido pelos locais.[8] Ali ele ergueu uma alta cruz e uma capela de pau a pique, dedicada a Nossa Senhora da Candelária, mas que não durou muito, já que o padre foi nomeado superior das missões da bacia do Uruguai.[9]
Nunca se esqueceu daqueles índios, e em maio daquele ano voltou para lá, mas tanto a cruz como a capela haviam sido destruídas e Roque fundou uma nova Candelária em Itaiacecó(a localização desta é incerta, mas seria aproximadamente onde atualmente se localiza a cidade de São Martinho da Serra). Não conseguiu sucesso ali também, e ficou sabendo que alguns índios tramavam assalta-lo, subiu até o Rio Piratinim, onde fundou a redução de São Nicolau, a primeira dos Sete Povos das Missões.[10]
As ações no Tape só voltaram em 1632, ano da fundação de São Tomé.[11] Comandados pelo Padre Pedro Romero, o superior das reduções do Uruguai, os padres Nöel Bertot e Luís Ernot se encontraram com Cristóvão de Mendoza e Paulo Benavidez, que vinham das Missões, das terras do cacique Guaimica, um povoado de 400 habitantes. Assim foi fundado a 13 de junho de 1632 a redução de São Tomé, a primeira a vingar na bacia do Rio Ibicuí e no Tapes.[12]
Reduções
[editar | editar código-fonte]São Tomé: No primeiro ano de existência da redução, havia aproximadamente 400 pessoas vivendo ali, a maioria indígenas, e conforme relata o Padre Bertot, cresceu para 1.400 pessoas, mais famílias iam chegando para ali, com 900 crianças já na escola. Os padres Bertot e Ernot seguiam como responsáveis da redução, já quase um povoado, tendo batizado mais de 3.000 pessoas ali.[12]
Antes mesmo de completar 2 anos de existência, a redução já contava com 1.800 habitantes. 70 casamentos haviam sido realizados, e aos poucos os indígenas iam abandonando a poligamia para terem apenas uma esposa. É referido pelo padre Bertot também um índio, cacique, que desejava ser batizado com o nome de Roque, em homenagem a Roque González.[12] Os padres também criaram uma orquestra para os indígenas, dentre os quais, um foi selecionado maestro por seu talento.[13]
O padre também conta em seus relatos de uma "peste" que levou 770 crianças e 160 adultos à morte. Também houve duas invasões de jaguares, muito comuns no local, que atacavam e matavam dezenas de habitantes, fazendo com que muitos voltassem as práticas pagãs.[13]
Haviam também outras três reduções nas bacia do Ibicuí, importantes para entender Jaguari:
São Miguel: São Miguel foi por muito tempo considerada fundada também nas margens do Rio Jaguari,[14] mas sabe-se que se localizava a 13 léguas( aproximadamente 68 km) de São Tomé,[13] longe do povoado, na localidade de Itaiacecó, perto da redução de Candelária(a segunda, citada acima) que antigamente se localizava em Jaguari, e talvez dai vem a confusão.
Alguns dias após a fundação de São Tomé, os padres Romero, Mendoza e Benavidez partiram dali para, segundo o pesquisador Aurélio Porto, a margem esquerda do Rio Ibicuí.[13] O lugar era uma grande aldeia de umas 5.000 pessoas, "gente dócil e de boa condição, prontos para receber a semente do evangelho".[13] Foi construída uma igreja de pau a pique. O cacique principal da redução era Guaimica. O padre Cristóvão de Mendonza foi designado para outros trabalhos no Tapes após um tempo e foi substituído pelo padre Paulo Benavidez e depois pelo padre Manuel Bertot.[15]
São José: Fundada a aproximadamente sete léguas (34 km) de São Tomé, no caminho para São Miguel, entre o Rio Toropi e o Jaguari alguns meses depois de São Tomé. Como não haviam padres, os padres Luiz Ernot e Nöel Bertot se revezavam. Construíram uma igreja e casa, e iam alternativamente a cada mês batizar as crianças ou tratar os doentes.[15]
Os índios já estavam cansados daquela situação, que durava um ano já. Decidiram então enviar seus caciques para falar com o superior, que estava viajando pela região, com o objetivo de exigir um padre responsável. Quando estavam na viagem, encontraram o padre José Cataldino, que já havia sido designado para a redução. Haviam 350 família vivendo na redução, havia uma igreja e também já estava sendo construída uma casa do Padre. Também havia um curral para vacas, que se esperava receber e algumas sementeiras.[15]
O padre Bertot conta que os índios aceitavam bem o cristianismo contando que "tocando o sino, saiam logo de suas casas para entrar na igreja, e era tal a pressa a que alguns se davam que deixavam os seus companheiros e saiam correndo, e entres outros um menino quis correr com tal ímpeto que, tropeçando, na carreira, caiu e feriu-se gravemente, do que veio a morrer.".[16] Após um ano de existência haviam 600 famílias onde as crianças começavam a ler, cantar e dançar.[17]
São Cosme: Fundada à margem direita do Rio Ibicuí em 24 de janeiro de 1634, próximo de São Martinho. O responsável era o padre Adriano Formoso, conhecido como Crespo, que havia reunido 1.000 famílias no início, e em 1637 aumentava para 2.200.[17] A redução sofreu com peste e fome, e os índios voltaram a acreditar nos "Aipicarés", feiticeiros locais, e fugiram dali. Abandonado, o padre Crespo continuou ali cuidando das lavouras, na esperança de que quando os índios voltassem, não sentissem fome.[17]
Invasões Bandeirantes
[editar | editar código-fonte]Aproximadamente em 1638, 600 pessoas chegaram em São Tomé vindas de São José, buscando refúgio dos "mamelucos",[18] como eram chamados os Bandeirantes. A partir daí se criou o boato de que os cristãos foram derrotados e os mamelucos estavam chegando para invadir São Tomé também. Criou-se um pânico geral. Começaram a carregar canoas com tudo o que conseguiam e fugiram dali sob o comando do cura da redução, padre Bertônio, queimando quase tudo ali para não deixar refúgio aos Bandeirantes.[18] Os habitantes chegaram até o outro lado do Ibicuí e fundaram uma nova redução, também chamada São Tomé, que originou a cidade argentina de Santo Tomé.[19]
Também em 1638 chegou a São Miguel o padre Orégio, vindo da redução de Santa Ana, perto de Cachoeira. Vinha fugindo dos mamelucos também e estava a caminho do Rio Uruguai, mas acabou se perdendo dos outros na floresta por alguns dias. Os habitantes de São Miguel migraram para o outro lado do Uruguai, em Conceição, na atual Argentina, voltando só em 1687, onde fundaram a nova São Miguel.[20]
A população de São José e a de São Tomé que permaneceram nas reduções acabaram sendo massacradas pelos Bandeirantes liderados por Raposo Tavares, que prendeu milhares de índios e destruiu as aldeias em meados de 1638.[21]
No final, praticamente todas as reduções foram arrasadas ou abandonadas, o gado se multiplicou pelos campos do estado e se tornaram selvagem, e assim se encerrava o primeiro ciclo jesuítico no território gaúcho em 1640.[22]
Símbolos
[editar | editar código-fonte]Brasão
[editar | editar código-fonte]O brasão foi desenvolvido pelo gabinete Geocartográfico SAGRAS de Porto Alegre em 1963 e foi instituído pela lei municipal 586/63.[23]
Em cima há uma coroa com quatro torres, representando os quatro distritos da cidade. Contém um escudo dividido em quatro partes contendo em sentido horário: Um jaguar, que dá o nome ao município. O cruzeiro do sul em um fundo azul. Três linhas onduladas em um fundo azul musgo, que representa a terra arada, a agricultura, base da economia do município. Essas três partes são separadas da quarta por uma linha ondulada azul, que representa o Rio Jaguari, o rio mais importante e que corta a cidade. A quarta parte é uma cruz missionária vermelha e duas flechas indígenas, que representam os primeiros habitantes do território, os guaranis e os jesuítas, que fundaram a redução de São Tomé aqui. Do lado esquerdo do escudo há um cacho de arroz, e na direita um ramo de fumo, símbolos da agricultura do município. Em baixo há dois cachos de uva, também símbolo da agricultura local, e uma faixa que se lê "1632 - PELA PÁTRIA - 1920". 1632 é o ano de fundação da redução de São Tomé, considerado o nascimento do que hoje se conhece como Jaguari. "Pela Pátria" é o lema da cidade e 1920 é o ano de emancipação política do município.[24]
Geografia
[editar | editar código-fonte]O município se localiza na latitude 29°29'49.22" sul e na longitude 54°41'28.59" oeste e tem uma área total de 675,314 km², sendo o 1979º maior do Brasil e o 93º do Rio Grande do Sul.[25] Sua área urbana tem aproximadamente 8,4 km².
A elevação do centro da cidade é em média 120 metros, sendo o pico mais alto do município o Serro do Chapadão, com 430 metros de altura. É banhado por dois rios: o Rio Jaguarizinho e o Rio Jaguari. A área urbana além de ser banhada pelo Rio Jaguari, também é cortada pela Sanga do Curtume.
A população pelo Censo de 2010 era de 11.283 pessoas,[26] mas pela estimativa da população de 2021 é a de 10.684,[27] uma queda de 5,3%. Desde 1950 a cidade perdeu 7 264 habitantes ou 38,76%, em média 7.62% ao ano, com a maior queda no período de 1980/1991, com uma queda de 3 200 pessoas, quando parte do então distrito de Nova Esperança se emancipou e se tornou o município de Nova Esperança do Sul em 1988.
1950[28] | 1960[29] | 1970[30] | 1980[31] | 1991[32] | 2000 | 2010[33] | 2022[34] |
---|---|---|---|---|---|---|---|
18 737 | 17 150 | 16 765 | 15 949 | 12 749 | 12 488 | 11 473 | 10 579 |
Distritos[35]
[editar | editar código-fonte]O município é dividido em 4 distritos que remontam ao ano de 1920. Até1988 o segundo distrito era Nova Esperança, mas o mesmo foi dividido em dois, dando origem ao município de Nova Esperança do Sul e o atual distrito de Santo Izidro.
Nº | Nome | Área | População | Densidade |
---|---|---|---|---|
1º | Jaguari | 229,52 km² | 7759 | 33,80 hab/km² |
2º | Santo Izidro | 88,77 km² | 218 | 2,45 hab/km² |
3º | Ijucapirama | 198,48 km² | 1731 | 8,72 hab/km² |
4º | Taquarichim | 158,48 km² | 871 | 5,49 hab/km² |
TOTAL | 675,31 km² | 10579 | 15,67 hab/km² |
Cidade[35]
[editar | editar código-fonte]Ruas
[editar | editar código-fonte]A cidade possui quatro avenidas: Av. Sete de Setembro, Av. Daltro Filho, Av. Severiano de Almeida e Av. Júlio de Castilhos
Praças
[editar | editar código-fonte]Pç. Osvaldo Aranha, Pç. Gilson Carlos Reginato, Centro Poliesportivo Guarany e Estádio Municipal dos Eucaliptos
Escolas
[editar | editar código-fonte]E.M.E.F. São José, E.M.E.F. Getúlio Vargas, E.M.E.E. Tanara Girardon Julien, E.M.E.I. Tia Mana, E.M.E.I. Doce Encanto e I.E.E. Prof.ª Guilhermina Javorski.
Bairros
[editar | editar código-fonte]A área urbana é dividida em 8 bairros oficiais
Nome | Área | População | Densidade | Outros nomes |
---|---|---|---|---|
Centro | 945,5 m² | 2095 | 2,22 m² | |
Santa Rosa | 455,6 m² | 460 | 1,01 m² | |
Sagrado Coração de Jesus | 376,2 m2 | 469 | 1,25 m² | Carrapicho |
Rivera | 1677,4 m² | 921 | 0,55 m² | Outro lado da ponte |
Promorar | 60 m² | 332 | 5,53 m² | |
Nossa Senhora de Lourdes | 57,5 m² | 136 | 2,37 m² | Obelisco |
Nossa Senhora Aparecida | 22,9 m² | 124 | 5,41 m² | Cohab |
Mauá | 169,3 m² | 251 | 1,48 m² | |
Consolata | 189,8 m² | 619 | 3,26 m² | Vila |
Área sem bairro | 4386,6 m² | 939 | 0,21 m² | |
Área urbana total | 8340,8 m² | 6346 | 0,76 m² | Jaguari |
Grito do Nativismo Gaúcho
[editar | editar código-fonte]O festival Grito do Nativismo Gaúcho de Jaguari foi um festival nativista realizado no município até o ano de 2012. [1]
Vencedores
[editar | editar código-fonte]Nº | Ano | Canção | Intérprete | Presidente |
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1º | 1987 | Caminhos do Jaguari | César Passarinho | Daniel Lena Marchiori |
2º | 1988 | Pirralho | Miguel Marques | João Damásio Cattelan |
3º | 1989 | Nonna | Antônio Carlos Monte | Edison Bedin |
4º | 1990 | Ao Cantor | Antônio Gringo | |
5º | 1991 | Terra e Gente | Neto Fagundes | |
6º | 1992 | Com o Céu nos Olhos | Miguel Marques | Antônio Carlos Almeida Boeira |
7º | 1993 | Canção por Maria | Hélio Augusto | Marilene Nadalon Bertoncheli |
8º | 1994 | Vento Sul | Hernesto Fagundes | Antônio Carlos Saran Jordão |
9º | 1995 | Ruínas | Tuny Brum | Gentil Campara e Marlene Zucco Campara |
10º | 1996 | Talvez um Dia | Analise Severo | Gentil Campara |
11º | 1997 | Romance das Casas Brancas | ? | Orestes Bolzan Bertoncheli |
12º | 1998 | Os da Última Tropa | ? | Eudo Callegaro Tambara |
13º | 1999 | Xucra e Forte | ? | |
14º | 2000 | Trovinha Lunar | ? | |
15º | 2001 | Noite de Ronda | ? | Joceli Antônio Salin |
16º | 2002 | Sangue Italiano Alma Brasileira | ? | |
17º | 2003 | O Primeiro Verão | ? | Eudo Callegaro Tambara |
18º | 2004 | Ruínas | ? | |
19º | 2005 | Prisioneiros | Maurício Barcelos | Joceli Antônio Salin |
20º | ? | A Palavra Sangra | Nilton Ferreira | ? |
21º | 2010 | Namorado das Rimas | Jean Kirchoff | Valdecir Cristofari |
22º | 2011 | A Voz dos Avós | ? | Maria Helena Callegaro |
23º | 2012 | A Voz do Amor | Nilton Ferreira e Jorge Freitas | Valdecir Cristofari |
Comunicações
[editar | editar código-fonte]Emissoras de Rádio
[editar | editar código-fonte]- Rádio Jaguari - 100.1 FM
- Rádio Vale Verde - 87.5 FM
Emissoras de Televisão
[editar | editar código-fonte]- RBS TV Santa Maria - Canal 3 HDTV
- Rede Vida - Canal 16 HDTV
- SBT RS - Canal 28 HDTV
Jornais
[editar | editar código-fonte]- O Jaguar
Política
[editar | editar código-fonte]Administração
[editar | editar código-fonte]- Prefeito: Roberto Carlos Boff Turchiello (2021/2024)[36]
- Vice-prefeito: Lucas Denardi Cattelan (2021/2024)[37]
- Presidente da Câmara: Elenice Cattelan (2024)[38]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Lista de municípios do Rio Grande do Sul
- Lista de municípios do Rio Grande do Sul por população
- Lista de municípios do Rio Grande do Sul por data de criação
- Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul
Referências
- ↑ «Cidades e Estados». IBGE. 2021. Consultado em 12 de maio de 2023
- ↑ «ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2021» (PDF). IBGE. 2021. Consultado em 12 de maio de 2023
- ↑ «Ranking». IBGE. 2010. Consultado em 12 de maio de 2023
- ↑ «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 a 2020». IBGE. 2020. Consultado em 12 de maio de 2023
- ↑ CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 13. 1 páginas
- ↑ CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 21. 1 páginas
- ↑ GARCIA, Rodolfo (1929). Diário Resumido e Histórico de José de Saldanha - Anais da Biblioteca Nacional, volume 51. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Ministério de Educação e Saúde. p. 237. 1 páginas
- ↑ JAEGER, Luiz Gonzaga (1951). Os Bem-aventurados Roque Golzález, Afonso Rodríguez e João del Castillo, mártires do Caaró e Pirapó. Porto Alegre: Selbach. p. 200. 1 páginas
- ↑ CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 14. 1 páginas
- ↑ CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 14 e 15. 2 páginas
- ↑ CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 15. 1 páginas
- ↑ a b c PORTO, Aurélio (1943). História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 63. 1 páginas
- ↑ a b c d e PORTO, Aurélio (1943). História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 64. 1 páginas
- ↑ GAMPERT, Otto (1983). Jaguari 350 anos de história 1632 - 1982. Santa Maria: Pallotti. p. 9. 1 páginas
- ↑ a b c PORTO, Aurélio (1943). História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 65. 1 páginas
- ↑ PORTO, Aurélio (1943). História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacinal. p. 65 e 66. 2 páginas
- ↑ a b c PORTO, Aurélio (1943). História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 66. 1 páginas
- ↑ a b GAMPERT, Otto (1983). Jaguari 350 anos de história 1632 - 1982. Santa Maria: Pallotti. p. 10. 1 páginas
- ↑ CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 18. 1 páginas
- ↑ CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 19. 1 páginas
- ↑ GAMPERT, Otto (1983). Jaguari 350 anos de história 1632 - 1982. Santa Maria: Pallotti. p. 11. 1 páginas
- ↑ CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 20. 1 páginas
- ↑ Câmara de Vereadores de Jaguari. «Lei Municipal nº 586, de 08 de 05 de 1963». Lei Municipal nº 586, de 08 de 05 de 1963. Consultado em 18 de julho de 2021
- ↑ Prefeitura Municipal de Jaguari. «Brasão Municipal». Brasão do Município de Jaguari – RS. Consultado em 19 de julho de 2021
- ↑ «IBGE Cidades - Jaguari». IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2017. Consultado em 17 de outubro de 2021
- ↑ «Resultado do Censo Demográfico de 2010, publicado no Diário Oficial da União. UF:RS» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 4 de novembro de 2021. Consultado em 27 de outubro de 2021
- ↑ «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da Federação em 1º de julho de 2020» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2021. Consultado em 27 de outubro de 2021
- ↑ «Censo Demográfico (1º de julho de 1950) - Estado do Rio Grande do Sul Seleção dos principais dados» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Fevereiro de 1952. Consultado em 27 de outubro de 2021 line feed character character in
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at position 70 (ajuda) - ↑ «Censo Demográfico de 1960 - Rio Grande do Sul» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1960. Consultado em 27 de outubro de 2021
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- ↑ «Sinopse do Censo Demográfico de 2010 - Rio Grande do Sul». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2010. Consultado em 27 de outubro de 2021
- ↑ «Censo 2022». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2022. Consultado em 1 de julho de 2023
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- ↑ Prefeito e vereadores de Jaguari tomam posse G1
- ↑ «Gabinete do Vice-Prefeito». Prefeitura Municipal de Jaguari. Consultado em 23 de fevereiro de 2024
- ↑ https://camara.jaguari.rs.gov.br/2024/01/poder-legislativo-jaguariense-elege-nova-presidente/ Em falta ou vazio
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(ajuda)
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Jaguari, Cincinnato Brandão, Porto Alegre, 1940.
- Enciclopédia dos Municípios Brasileiros - vol.XXXIII, Jurandir Pires Ferreira, Rio de Janeiro, 1959.
- Jaguari 350 anos de história 1632-1982, Otto Gampert, Santa Maria, 1983.
- Esboço Histórico de Jaguari, José Newton Cardoso Marchiori, Santa Maria, 1999.
- História das Missões Orientais do Uruguai, Aurélio Porto, Rio de Janeiro, 1943.
- Diário Resumido e Histórico de José de Saldanha - Anais da Biblioteca Nacional - volume 51, Rodolfo Garcia, Rio de Janeiro, 1929
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Página da Prefeitura Municipal
- Câmara de Vereadores
- Secretaria do Turismo do Rio Grande do Sul
- História das Missões Orientais do Uruguai, Aurélio Porto, Rio de Janeiro, 1943
- Diário Resumido e Histórico de José de Saldanha - Anais da Biblioteca Nacional - volume 51, Rodolfo Garcia, Rio de Janeiro, 1929