Live Free or Die Hard
Live Free or Die Hard | |||||||
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Cartaz do filme destaca Bruce Willis | |||||||
No Brasil | Duro de Matar 4.0 | ||||||
Em Portugal | Die Hard 4.0 — Viver ou Morrer | ||||||
Estados Unidos 2007 • cor • 128 min | |||||||
Gênero | ação policial suspense aventura | ||||||
Direção | Len Wiseman | ||||||
Roteiro | Mark Bomback | ||||||
Baseado em | A Farewell to Arms por John Carlin Personagens por Roderick Thorp | ||||||
Elenco | Bruce Willis Mary Elizabeth Winstead Justin Long Timothy Olyphant Maggie Q Cliff Curtis Kevin Smith | ||||||
Música | Marco Beltrami | ||||||
Cinematografia | Simon Duggan | ||||||
Edição | Nicolas De Toth | ||||||
Distribuição | 20th Century Fox | ||||||
Idioma | inglês francês italiano | ||||||
Orçamento | $ 110 milhões | ||||||
Receita | $ 388.2 milhões | ||||||
Cronologia | |||||||
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Live Free or Die Hard (prt: Die Hard 4.0 — Viver ou Morrer[1]; bra: Duro de Matar 4.0[2]) é um filme estadunidense de 2007, dos gêneros ação, policial e suspense, dirigido por Len Wiseman, com roteiro de Mark Bomback, David Marconi e Roderick Thorp.
Neste quarto filme da série Duro de Matar, Bruce Willis reinterpreta John McClane, o protagonista dos três anteriores.
Depois que o projeto se iniciou, foi engavetado em virtude dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001[carece de fontes], e quando a produção recomeçou, o título do filme foi mudado várias vezes[carece de fontes]. Uma variedade de efeitos visuais foi usada para sequências de ação, apesar de Wiseman e Willis declararem que queriam limitar a quantidade de imagens geradas por computador[carece de fontes]. Ao contrário dos três filmes anteriores da série, a Motion Picture Association of America classificou como PG-13, por conter linguagem obscena e violência na maior parte.[carece de fontes] A versão original, não censurada, foi disponibilizada em DVD.[carece de fontes]
Sinopse
[editar | editar código-fonte]O filme começa com hackers de computador transferindo dados sensíveis a um operador de um grupo terrorista, sob o disfarce de testes do sistema de segurança. Isso leva a uma violação nas instalações do sistema de computadores do FBI, uma vez que os hackers que ajudaram no esquema são mortos a mando do líder do grupo terrorista Thomas Gabriel (Timothy Olyphant), ao invés de serem pagos por sua colaboração. O FBI ignora as mortes, e manda o detetive policial de Nova York John McClane (Bruce Willis) para trazer um conhecido hacker, Matthew Farrell (Justin Long), que também ajudou desconhecidamente o grupo de Gabriel, como parte das suas investigações relativas à violação. Os comparsas de Gabriel tentam assassinar McClane e Farrell, mas eles escapam. McClane leva Farrell à sede do FBI em Washington DC, para o diretor-adjunto Bowman (Cliff Curtis), em meio a uma parada nacional dos sistemas de transporte. O mercado de ações é manipulado pouco tempo depois, causando sua quebra.
McClane é ordenado a manter Farrell sob sua custódia e proteção e Gabriel manda mais comparsas para matar os dois. McClane e Farrell escapam novamente de seus assassinos e na cena que se segue derrubam o helicóptero do FBI com um carro da Polícia, a infra-estrutura do país está com uma grande ameaça de quebrar, e Farrell diz a McClane que os terroristas estão iniciando um ataque chamado “queima-total” e que a eletricidade seria o próximo passo. O detetive e o hacker viajam para uma grande central de distribuição elétrica em West Virginia, para deter o desligamento, mas lá encontram Mia Linh (namorada de Gabriel) (Maggie Q) já em estágio avançado de desativação da estação. McClane luta com Linh e a mata explodindo um SUV no fundo do poço de um elevador com ela dentro, enquanto Farrell desfaz os danos causados ao sistema informático. No entanto a explosão deixa sem luz quase toda a costa leste. Gabriel entra em contato com eles enquanto Farrell envia aos terroristas um “email-bomba”. McClane diz a Gabriel que matou Linh. Gabriel se enfurece e ordena que todo gás natural seja mandado para a central, destruindo-a em uma explosão. McClane e Farrell escapam mais uma vez, e aconselhado por Farrell, visitam seu amigo Warlock (Kevin Smith) para ajudar.
Na casa de Warlock, eles conhecem sobre Gabriel e tentam cortar o sistema dos terroristas. Gabriel contata o detetive na casa de Warlock através da webcam e mostra a ele que tem sua filha, Lucy McClane (Mary Elizabeth Winstead) como refém. Enquanto McClane distrai Gabriel na conversa, Warlock determina a localização de Gabriel, em um edifício chamado Woodlawn (referindo-se a sua localização em Woodlawn, Maryland). Woodlawn é o edifício da Administração da Seguridade Social, um edifício ultra-secreto operado pela Agência de Segurança Nacional que serve como um backup de todos os dados financeiros da Nação. Os servidores em Woodlawn começam a copiar os dados em caso de ataque ao sistema financeiro do país. Farrell descobre que é dele o código usado em Woodlawn e bloqueia a cópia. Como Gabriel foi programador chefe do Departamento de Defesa de Infra-Estrutura de Segurança e Woodlawn foi projeto seu, ele sabe que ele existe e como ativar Woodlawn e descarregar os dados financeiros do país, razão pela qual ele iniciou o "queima-total ".
McClane e Farrell vão até o edifício de Woodlawn. O detetive combate os terroristas enquanto Farrell descobre e tenta desfazer o plano de Gabriel de roubar todas as informações financeiras a partir de backup dos servidores do edifício. Farrell criptografa todos os dados baixados, tornando as informações financeiras inacessíveis, e em seguida ele é tomado como refém pelos terroristas. Com McClane atrás deles, Gabriel foge do edifício com seus capangas e os reféns. McClane mata o motorista do caminhão e segue Gabriel e os reféns. Gabriel faz um truque para enganar um piloto de um jato F-35 Lightning II para que ataque o caminhão dirigido por McClane. O jato ataca o caminhão destruindo grande parte da rodovia, mas o detetive consegue escapar mais uma vez. Gabriel para em um armazém, onde o terrorista está forçando Farrell a desfazer a criptografia, sob ameaça de matar a Lucy se não o fazer. Gabriel atira na perna de Farrell após a falta de cooperação. McClane e Farrell matam Gabriel e os seus homens antes de Farrell descodificar os dados, resolvendo a crise. McClane atira através do seu próprio ombro matando Gabriel, e antes que o comparsa de Gabriel possa reagir, Farrell o mata com 3 tiros, e todos se salvam. O FBI chega pouco depois e ajuda com as feridas de Farrell e McClane. Há igualmente um romance pretendido entre Farrell e Lucy na cena da ambulância. A cena final é de McClane e sua filha indo embora em uma ambulância.
Elenco
[editar | editar código-fonte]Actor | Personagem |
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Bruce Willis | John McClane |
Justin Long | Matthew "Matt" Farrell |
Mary Elizabeth Winstead | Lucy McClane |
Cliff Curtis | Bowman |
Timothy Olyphant | Thomas Gabriel |
Maggie Q | Mai Linh |
Kevin Smith | Warlock / Freddie |
Tim Russ | Agent Summers |
Christina Chang | Taylor |
Yorgo Constantine | Russo |
Andrew Friedman | Casper |
Sung Kang | Raj |
Matt O'Leary | Clay |
Cyril Raffaelli | Rand |
Jonathan Sadowski | Trey |
Željko Ivanek | agente Molina |
Jake McDorman | Jim |
O envolvimento da filha de McClane no filme foi anteriormente considerado em Die Hard with a Vengeance, e foi usado no vídeo game Die Hard: Vendetta.[3] Especulou-se que a própria filha de Willis, Rummer Willis, que nasceu no mesmo ano de lançamento do Die Hard original, fosse uma excelente candidata ao papel de Lucy McClane.[4] Jessica Simpson,[5] Britney Spears,[6] e Taylor Fry,[7] que interpretou Lucy no Die Hard original de 1988, era a candidata mais forte para o papel. Entretanto, o papel foi para Mary Elizabeth Winstead.
Produção
[editar | editar código-fonte]Script e título
[editar | editar código-fonte]O enredo do filme é baseado em um script anterior intitulado WW3.com de David Marconi, roteirista do filme Inimigo do Estado.[8] Usando um artigo da revista Wired intitulado "O Adeus às Armas" [9] de John Carlin, Marconi cria um roteiro sobre um ciberataque terrorista contra os Estados Unidos.[10] O ataque é conhecido como "queima total”, representando um ataque coordenado em três etapas nos serviços de transporte, telecomunicações, financeiro, utilidades e sistemas de infra-estrutura. Após os ataques de 11 de setembro de 2001, o projeto foi paralisado, apenas para ser reativado alguns anos mais tarde e reescrito para o Live Free or Die Hard por Doug Richardson e finalizado por Mark Bomback.[11]
Willis disse em 2005 que o filme seria chamado de Die Hard 4.0, como ele gira em torno de computadores e de ciberterrorismo. A IGN relatou mais tarde que o filme era para ser chamado de Die Hard: Reset.[12] A 20th Century Fox anunciou o título mais tarde como Live Free or Die Hard e definiu a data de lançamento de 29 de junho de 2007, com filmagens começando em setembro de 2006.[13] O título do filme é baseado no lema do estado de New Hampshire, "Viva Livre ou Morra", a qual é atribuída a uma citação do General John Stark. Fora da América do Norte, o filme foi lançado com o título Die Hard 4.0.[14] Nos comentários do filme no DVD, tanto Wiseman quanto Willis alegaram preferir o título Die Hard 4.0, e sutilmente ironizaram o título Live Free or Die Hard.[15]
Recepção
[editar | editar código-fonte]Live Free or Die Hard teve recepção geralmente favorável por parte da crítica especializada. Possui um índice de 81% em base de 205 avaliações no Rotten Tomatoes.[16]
Trilha sonora
[editar | editar código-fonte]A trilha sonora do filme foi composta por Marco Beltrami, sendo lançada em 2 de julho de 2007, pela gravadora Varèse Sarabande.
Faixa # | Título | Tempo (M:SS) |
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1 | "Out of Bullets" | 1:06 |
2 | "Shootout" | 3:40 |
3 | "Leaving the Apartment" | 2:08 |
4 | "Dead Hackers" | 1:31 |
5 | "Traffic Jam" | 4:12 |
6 | "It's a Fire Sale" | 2:56 |
7 | "The Break-In" | 2:27 |
8 | "Farrell to D.C." | 4:35 |
9 | "Copter Chase" | 4:41 |
10 | "Blackout" | 2:03 |
11 | "Illegal Broadcast" | 3:47 |
12 | "Hurry Up!" | 1:22 |
13 | "The Power Plant" | 2:01 |
14 | "Landing" | 2:27 |
15 | "Cold Cuts" | 1:59 |
16 | "Yippee Ki Yay" | 4:42 |
17 | "Break a Neck" | 2:47 |
18 | "Farrell Is In" | 4:22 |
19 | "The F-35" | 4:12 |
20 | "Aftermath" | 3:12 |
21 | "Live Free or Die Hard" | 2:56 |
As canções abaixo não estão na trilha sonora original, mas foram incluídas no filme:
- "Fortunate Son" - Creedence Clearwater Revival
- "I'm So Sick" - Flyleaf
- "Goth (Remix)" - 615 Music & Craig Sharmat
- "Cycler" - RipTide Music
- "War Zone" - Audiomachine
- "Rankle" - X-Ray Dog
- "Adrenaline Surge" - Future World Music
- "Suicide Mission" - Wild Whirled
- "The Name of the Game" - The Crystal Method
- "Ode to Joy" - Sorman Nystrom
- "Full Throttle Part #2" - Static
- "Swooshes and Rises" - Distortion Music
Referências
- ↑ «Die Hard 4.0 — Viver ou Morrer». Portugal: SapoMag. Consultado em 14 de março de 2019
- ↑ «Duro de Matar 4.0». Brasil: CinePlayers. Consultado em 14 de março de 2019
- ↑ «Die Hard: Vendetta». Metacritic. Consultado em 14 de novembro de 2007
- ↑ «Die Hard 4.0 (2007)». Yahoo!. Consultado em 14 de novembro de 2007
- ↑ «Newlyweds: Nick and Jessica-Episode #22 "Mismatched Threesome"». TV.com. Consultado em 14 de novembro de 2007
- ↑ «Britney Spears To Join Die Hard 4 Cast?». KillerMovies.com. 21 de janeiro de 2003. Consultado em 14 de novembro de 2007
- ↑ Thomas, Brian. «Movie Review LIVE FREE OR DIE HARD». Mania Movies. Consultado em 14 de novembro de 2007. Arquivado do original em 9 de julho de 2011
- ↑ Petrikin, Chris (27 de janeiro de 1998). «Fox eyes 'WW3.com' as tentpole for 1999». Variety. Consultado em 13 de novembro de 2007
- ↑ Carlin, John (maio 1997). «A Farewell to Arms». Wired. Consultado em 13 de novembro de 2007
- ↑ «Besson To Develop WW3.com». Sci Fi. Consultado em 13 de novembro de 2007
- ↑ Fleming, Michael; Brodesser, Claude (26 de julho de 2004). «The 'Die Hard' is cast for scribe Richardson». Variety. Consultado em 13 de novembro de 2007
- ↑ Stax (31 de julho de 2006). «Long Shot for Die Hard: Reset». IGN. Consultado em 13 de novembro de 2007
- ↑ «Live Free or Die Hard on June 29, 2007!». ComingSoon.net. 3 de agosto de 2006. Consultado em 13 de novembro de 2006
- ↑ Merrick (15 de fevereiro de 2007). «The International LIVE FREE OR DIE HARD Trailer Calls It DIE HARD 4.0!?!?». AintItCool.com. Consultado em 13 de novembro de 2007
- ↑ Live Free or Die Hard-(Commentary by Bruce Willis, Director Len Wiseman, and Editor Nicholas De Toth) (Collector's Edition DVD). 20th Century Fox. 2007
- ↑ «Live Free or Die Hard» (em inglês). Rotten Tomatoes. Consultado em 20 de janeiro de 2014