Ma vie en rose
Ma vie en rose | |
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França • Reino Unido • Bélgica | |
Direção | Alain Berliner |
Produção | Carole Scotta |
Roteiro | Alain Berliner Chris Vander Stappen |
Elenco | Anne Coesens Caroline Baehr Daniel Hanssens Georges Du Fresne Hélène Vincent Jean-François Gallotte Jean-Philippe Écoffey Julien Rivière Laurence Bibot Marie Bunel Marine Jolivet Michel Forget Vincent Grass Michèle Laroque |
Gênero | comédia cinematográfica • drama • cinema LGBT • transgender film |
Música | Dominique Dalcan |
Cinematografia | Yves Cape |
Companhia(s) produtora(s) | Canal+, Eurimages, Centre national du cinéma et de l'image animée, TF1, Haut et Court, WFE Production, Freeway Films |
Distribuição | iTunes |
Lançamento | 6 de novembro de 1997, 1997 |
Duração | 85 minuto |
Prêmios recebidos | Crystal Globe Globo de Ouro de melhor filme em língua estrangeira Prémio do Cinema Europeu de melhor argumentista |
Ma vie en rose é um filme europeu (uma produção cooperativa entre a Bélgica, França e o Reino Unido) dirigido pelo belga Alain Berliner e lançado em 1997. Intencionalmente ou não, o título também remete à canção La vie en rose, muito associada à cantora francesa Edith Piaf (1915-1963) (contemporânea comparsa e "subversa" da cantora alemã Marlene Dietrich). O uso de cores faz parte integral nesta produção. As cores foram utilizadas de forma a auxiliar efetivamente a comunicação do autor com a sua audiência.
História
[editar | editar código-fonte]Trata-se da história de uma criança, chamada Ludovic: apesar de ter nascido como rapaz, ela imagina que deveria ter nascido menina. O filme mostra os preconceitos que a personagem principal e os seus familiares enfrentam em relação a sua identidade de gênero.
Prêmios recebidos
[editar | editar código-fonte]O filme recebeu um Crystal Globe no Festival Internacional de Cinema Karlovy Vary em 1997 e um Golden Globe Award, melhor filme em língua estrangeira, em 1998.
Ano | Resultado | Prêmio |
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1997 | Cabourg Romantic Film Festival | Melhot Filme[1] |
1997 | European Film Award | Melhor roteirista[1] |
1997 | Ft. Lauderdale International Film Festival - Prêmio do Juri | Melhor Filme (empatado com The Sweet Hereafter, de 1997)[1] |
1997 | Ft. Lauderdale International Film Festival - Prêmio do Presidente | Melhor Filme em Língua Estrangeira[1] |
1997 | Box Office Award | Melhor Filme (empatado com La Promesse, de 1996)[1] |
1997 | Crystal Globe | Melhor Filme[1] |
1997 | Best Filme Award | Melhor Longametragem de Ficção[1] |
1997 | FIPRESCI Prize | Melhor Filme[1] |
1997 | Seattle Lesbian & Girl Filme Festival - Audience Award | "Best Feature"[1] |
1998 | GLAAD Media Award | Outstanding Film (Limited Release)[1] |
1998 | Golden Globe | Melhor Filme em Língua Estrangeira[1] |
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Transamerica (filme)
- Transexualidade