Mauro Lopes
Mauro Lopes | |
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Deputado federal por Minas Gerais | |
No cargo | |
Período | 1º de fevereiro de 1995 a atualidade (7 mandatos consecutivos) |
4.º Ministro-Chefe da Secretaria de Aviação Civil do Brasil | |
Período | 16 de março de 2016 a 13 de abril de 2016 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Eliseu Padilha (interino Guilherme Mora Ramalho) |
Sucessor(a) | Carlos Eduardo Gabas (interino Guilherme Mora Ramalho) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 24 de maio de 1936 (88 anos) Caratinga, MG |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL) |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Partido | PFL (1994-1997) PMDB (1997-2017) MDB (2017-2022) PP (2022-presente) |
Ocupação | advogado, político |
Mauro Ribeiro Lopes GOMM (Caratinga,[nota 1] 24 de maio de 1936) é um advogado e político brasileiro filiado ao Progressistas. Pelo Partido da Frente Liberal (PFL, atual DEM) e posteriormente pelo MDB, é deputado federal por sete mandatos. Foi ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil durante o governo Dilma Rousseff.[2][3][4]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Em 2003, como deputado federal, Mauro Lopes foi admitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[1]
Foi reeleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019). Mesmo fazendo parte do governo Dilma Rousseff, votou a favor de seu processo de impeachment.[5]
Em 14 de junho de 2016, apoiou o Deputado Eduardo Cunha votando contra a sua cassação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.[6]
Posteriormente, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[5] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[5] [7] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então Presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[5][8]
Secretaria de Aviação Civil
[editar | editar código-fonte]Em março de 2016, foi nomeado ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil por Dilma Rousseff.[9] Durante sua curta estadia na secretaria, indicou o também advogado José Ricardo Pataro Botelho de Queiroz para o cargo de diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e Juliano Alcântara Noman, Hélio Paes de Barros Júnior e Ricardo Sérgio Maia Bezerra como diretores da mesma agência.[10][11][12] Mauro Lopes renunciou ao cargo no mês seguinte, retornando à Câmara e passando a fazer parte dos deputados a favor do impeachment.[13]
Notas e referências
Notas
- ↑ A localidade de Entre Folhas, onde nasceu o biografado, era na época um distrito de Caratinga e só se emanciparia em 1992.
Referências
- ↑ a b BRASIL, Decreto de 25 de março de 2003.
- ↑ «Ministro Mauro Lopes assume SAC e defende avanço do impeachment». VEJA.com. 17 de março de 2016
- ↑ «Mauro Lopes 1511». Eleições 2014
- ↑ «Biografia do(a) Deputado(a) Federal Mauro Lopes». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 26 de maio de 2024
- ↑ a b c d G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
- ↑ «Por 11 a 9, Conselho de Ética aprova parecer pela cassação de Cunha». Política. 14 de junho de 2016. Consultado em 14 de junho de 2016
- ↑ Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Deutsche Welle (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Carta Capital. Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ BRASIL, Decreto de 16 de março de 2016.
- ↑ BRASIL, Decreto de 18 de março de 2016.
- ↑ BRASIL, Decreto de 5 de abril de 2016.
- ↑ BRASIL, Decreto de 12 de abril de 2016.
- ↑ BRASIL, Decreto de 13 de abril de 2016.
Precedido por Guilherme Walder Mora Ramalho | Ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil 2016– | Sucedido por – |