Ministério do Interior (Reino Unido)
Home Office | |
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Sede do Ministério do Interior, em Londres. | |
Resumo do Departamento | |
Formação | 27 de março de 1782 |
Tipo | Departamento |
Jurisdição | Reino Unido (em relação à maioria dos assuntos de policiamento e justiça, sua jurisdição alcança apenas Inglaterra e País de Gales) |
Sede | 2 Marsham Street, Londres, SW1P 4DF |
Empregados | aprox. 24 mil[1] |
Orçamento anual | £14 bilhões em 2017[2] |
Ministros responsáveis | Priti Patel, Secretário do Interior (desde 24 de julho de 2019) |
Executivos do Departamento | Philip Rutnam, Secretário Permanente |
Sítio oficial | www.gov.uk/home-office |
O Ministério do Interior (em inglês: Home Office) é um departamento ministerial do governo do Reino Unido, responsável pela imigração, segurança, lei e ordem. Estão subordinados a esse ministério a polícia, os serviços de bombeiros e salvamento, vistos e o Serviço de Segurança (MI5). Chefiado pelo Secretário do Interior, o gabinete também é responsável pela política do governo em questões relacionadas à segurança, como drogas, contra-terrorismo e documentos de identidade e já foi anteriormente responsável pelo Serviço Prisional e pelo Serviço Nacional de Liberdade Condicional, mas estes foram transferidos para o Ministério da Justiça.[3]
Suas competências foram substancialmente reduzidas em 2007, quando, após o então Secretário do Interior John Reid ter declarado a pasta "não adequada ao seu propósito", o primeiro-ministro Tony Blair desmembrou o Ministério do Interior, criando o novo Ministério da Justiça.[4]
Veja também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ National Audit Office (2009). Financial Management in the Home Office (em inglês). Londres: The Stationery Office. p. 7. 38 páginas. ISBN 978-0-10-295500-2. Consultado em 14 de junho de 2018
- ↑ «Departmental budgets». Institute for Government (em inglês). Consultado em 14 de junho de 2018
- ↑ «About us». Home Office (em inglês). Consultado em 14 de junho de 2018
- ↑ Tempest, Matthew (29 de março de 2007). «Home Office to be split in two». The Guardian (em inglês). Consultado em 15 de junho de 2018