Urutau-ferrugem
| Urutau-ferrugem | |||||||||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
 | |||||||||||||||
| Estado de conservação | |||||||||||||||
 Pouco preocupante [1] | |||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||
| |||||||||||||||
| Nome binomial | |||||||||||||||
| Phyllaemulor bracteatus Gould, 1846 | |||||||||||||||
| Distribuição geográfica | |||||||||||||||
 | |||||||||||||||
| Sinónimos | |||||||||||||||
| Nyctibius bracteatus | |||||||||||||||
O urutau-ferrugem[2] ou nictíbio-ruivo[3] (Phyllaemulor bracteatus) é uma espécie de ave da família Nyctibiidae.
Pode ser encontrada nos seguintes países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana e Peru.[1]
Os seus habitats naturais são: florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude.[1]
Taxônomia
[editar | editar código-fonte]Uma publicação de 2009 sugeriu que o urutau-ferrugem diferia o suficiente em estrutura craniana e divergência genética de outros urutaus (do gênero Nyctibius) e deveria estar em seu próprio gênero, Phyllaemulor. Este gênero foi oficialmente descrito por Costa et al. em 2018.[4]
O urutau-ferrugem é monotípico.
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ a b c (em inglês) BirdLife International (2004). Nyctibius bracteatus (em inglês). IUCN 2006. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2006. Página visitada em 24 de Julho de 2007.
- ↑ Paixão, Paulo (Verão de 2021). «Os Nomes Portugueses das Aves de Todo o Mundo» (PDF) 2.ª ed. A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. ISSN 1830-7809. Consultado em 5 de abril de 2024. Cópia arquivada (PDF) em 23 de abril de 2022
- ↑ «Nyctibiidae». Aves do Mundo. 26 de dezembro de 2021. Consultado em 5 de abril de 2024
- ↑ Costa, Thiago V. V.; Whitney, Bret M.; Braun, Michael J.; White, Noor D.; Silveira, Luís Fábio; Cleere, Nigel (1 de abril de 2018). «A systematic reappraisal of the Rufous Potoo Nyctibius bracteatus (Nyctibiidae) and description of a new genus». Journal of Ornithology (em inglês) (2): 367–377. ISSN 2193-7206. doi:10.1007/s10336-017-1511-2. Consultado em 1 de setembro de 2022
