Teoria marginal

Uma teoria marginal é uma ideia ou ponto de vista que difere significativamente dos pontos de vista aceitos pela maioria dos acadêmicos. As teorias marginais incluem os modelos e as propostas de ciência marginal, bem como ideias semelhantes em outras áreas acadêmicas, como as Humanas. O termo teoria marginal é comumente usado em sentido mais estreito e pejorativo, como sinônimo de pseudo-erudito. Definições precisas que distinguem entre pontos de vista amplamente difundidos, teorias marginais e pseudo-acadêmicos são difíceis de construir devido ao problema da demarcação. Questões de falsa equivalência pode ocorrer quando as teorias marginais são apresentadas como sendo iguais a teorias amplamente aceitas. Pode incluir desde trabalhos duvidosos a outros realizados a um nível acadêmico aceitável dentro um campo de estudo, mas apenas com o apoio de uma minoria de profissionais. Alguns exemplos incluem as pseudociências (ideas que pretendem ser teorias científicas, mas que têm pouco o nenhum apoio científico), teorias conspiratórias, afirmações não comprovadas, entre outras. Algumas teorias marginais podem ser, num sentido mais estrito, hipótese, conjecturas ou especulações.[1]

Referências

  1. Shermer, Michael (1997). Why People Believe Weird Things: Pseudoscience, Superstition, and Other Confusions of Our Time (em inglês). Henry Holt and Company. ISBN 0-8050-7089-3.
  • Batt, Sharon (1996) [1994]. Patient No More: The Politics of Breast Cancer Australian ed. [S.l.]: Spinifex Press. ISBN 978-1-875559-39-8 
  • Bell, David (2005). Science, Technology, and Culture. Col: Issues in Cultural and Media Studies. [S.l.]: Open University Press. ISBN 978-0-335-21326-9 
  • Curlee, Wanda; Gordon, Robert Lee (2013). Successful Program Management: Complexity Theory, Communication, and Leadership. Col: Best Practices and Advances in Program Management Series. [S.l.]: Auerbach. ISBN 978-1-4665-6879-2 
  • Davidson, Alexander (2002). How to Win in a Volatile Stock Market: The Definitive Guide to Investment Bargain Hunting 2nd ed. [S.l.]: Kogan Page. ISBN 978-0-7494-3803-6 
  • Erduran, Sibel; Dagher, Zoubeida (2013). Reconceptualizing the Nature of Science for Science Education: Scientific Knowledge, Practices and Other Family Categories. Col: Contemporary Trends and Issues in Science Education. [S.l.]: Springer. ISBN 978-94-017-9056-7 
  • Fine, Reuben (2013) [1963]. Freud: A Critical Re-evaluation of his Theories Reprint ed. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-0-415-71708-3 
  • Fritze, Ronald H. (2009). Invented Knowledge: False History, Fake Science and Pseudo-religions. [S.l.]: Reaktion livros. ISBN 978-1-86189-430-4 
  • Hansson, Sven Ove (2013). «Defining Pseudoscience and Science». Philosophy of Pseudoscience: Reconsidering the Demarcation Problem. [S.l.]: University of Chicago Press. 61–78. ISBN 978-0-226-05196-3 
  • Jago, Lucy (2002) [2001]. The Northern Lights Reprint ed. [S.l.]: Vintage. ISBN 978-0-375-70882-4 
  • Offit, Paul A. (2010). Autism's False Prophets: Bad Science, Risky Medicine, and the Search for a Cure. [S.l.]: Columbia University Press. ISBN 978-0-231-14637-1 
  • Quinn, Paul (2012). «Anti-Catholicism, Islamophobia, and Modern Christian Multi-Media». From the Far Right to the Mainstream: Islamophobia in Party Politics and the Media. [S.l.]: Campus Verlag. 130–153. ISBN 978-3-593-39648-4 
  • Rundlett, Ellsworth T., III (2013) [1991]. Maximizing Damages in Small Personal Injury Cases Revision ed. [S.l.]: James Publishing. ISBN 978-0-938065-55-5