Valiant Hearts: The Great War
Valiant Hearts: The Great War | |
---|---|
Desenvolvedora(s) | Ubisoft Montpellier |
Publicadora(s) | Ubisoft |
Diretor(es) | Yoan Fanise Paul Tumelaire |
Produtor(es) | Bruno Galet |
Projetista(s) | Julien Chevallier Simon Chocquet-Bottani |
Escritor(es) | Matt Entin Ed Kuehnel Gerard Barnaud |
Programador(es) | Stéphane Fricard |
Artista(s) | Paul Tumelaire |
Compositor(es) | Ian Livingstone Peter McConnell |
Motor | UbiArt Framework |
Plataforma(s) | Android iOS Microsoft Windows Nintendo Switch PlayStation 3 PlayStation 4 Xbox 360 Xbox One |
Lançamento | Windows, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 & Xbox One 25 de junho de 2014 iOS 4 de setembro de 2014 Android 26 de novembro de 2014 Nintendo Switch 8 de novembro de 2018 |
Gênero(s) | |
Modos de jogo | Um jogador |
Valiant Hearts: The Great War é um jogo eletrônico de quebra-cabeça e aventura desenvolvido pela Ubisoft Montpellier e publicado pela Ubisoft. Foi lançado inicialmente em junho de 2014 para Microsoft Windows, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One. A história se passa na Primeira Guerra Mundial e acompanha quatro personagens que tentam ajudar um jovem soldado alemão a sobreviver. A jogabilidade envolve o jogador solucionar diferentes quebra-cabeças ao interagir com vários objetos e pessoas. Os personagens são acompanhadas por um cachorro chamado Walt que ajuda o jogador na resolução desses desafios. Itens colecionáveis estão escondidos nos níveis e revelam informações reais sobre a guerra.
O objetivo da equipe de desenvolvimento era ajudar os jogadores a relembrarem da Primeira Guerra Mundial por ocasião de seu centenário. A equipe evitou criar um jogo de guerra ou tiro em primeira pessoa, focando-se em vez disso em representar os desafios de soldados nos dois lados do conflito. Os desenvolvedores ouviram a relatos de primeira-mão, leram cartas escritas por soldados e viajaram para campos de batalha na França. Como não tinha experiência no desenvolvimento de um jogo de quebra-cabeças, inspiraram-se em títulos antigos da LucasArts e outros jogos de aventura como Limbo. O motor de jogo utilizado foi o UbiArt Framework, desenvolvido pela própria Ubisoft Montpellier e anteriormente usado em Rayman Legends.
Valiant Hearts foi anunciado em setembro de 2013. Foi muito bem recebido ao ser lançado, sendo elogiado pelos temas abordados, visuais e arte, animação e música, com alguns críticos salientando como os desenvolvedores permitiram que os jogadores aprendessem mais sobre a história da guerra enquanto jogavam o título. Por outro lado, a recepção do enredo em si e da jogabilidade foi mais mista. O jogo foi indicado a diversos prêmios, vencendo em categorias do The Game Awards e BAFTA Game Awards. O título foi posteriormente também lançado para iOS, Android e Nintendo Switch.
Jogabilidade
[editar | editar código-fonte]Valiant Hearts: The Great War é um jogo eletrônico de quebra-cabeça e aventura em movimentação horizontal que se passa durante a Primeira Guerra Mundial, com o jogador podendo controlar quatro personagens diferentes: o francês Emile, seu genro alemão Karl, o soldado norte-americano Freddie e a enfermeira belga Anna.[1][2]
O jogo é formado por quatro capítulos, que por sua vez são divididos em várias seções. Cada seção exige que o jogador cumpra um objetivo antes de progredir com a história.[3] A maioria desses objetivos envolve a resolução de quebra-cabeças ao conseguir certos itens necessários para determinada situação.[1] Outras incluem segmentos de guerra em que o jogador precisa sobreviver a fogo inimigo, seções furtivas em que o jogador deve evitar ser detectado e perseguições de carro rítmicas ao som de canções clássicas.[4][5] Cada personagem pode interagir com objetos, realizar ataques a fim de derrubar guardas ou esmagar detritos e jogar projéteis.[1] Também há características únicas para cada personagem.[6] Emile possui uma pá que lhe permite cavar o solo, Freddie pode cortar arame farpado e Anna pode tratar de pessoas feridas, necessitando que o jogador pressione botões no tempo certo.[2]
Os jogadores podem emitir diversos comandos para um cachorro chamado Walt, que pode se espremer em lugares pequenos, segurar ou pegar certos itens, ativar alavancas e mover-se sem ser detectado pelos inimigos.[2][7] Também estão disponíveis colecionáveis opcionais escondidos em cada segmento, fatos sobre a guerra que são desbloqueados a medida que o jogo progride e um sistema de pistas que o jogador pode usar caso fique travado em alguma seção por um período determinado de tempo.[1][2]
Enredo
[editar | editar código-fonte]Com o início da Primeira Guerra Mundial em 1914, a França começa a deportar cidadãos alemães. Karl é um dos deportados e é separado de sua esposa Marie e seu filho Victor, sendo convocado para o exército da Alemanha. Emilie, pai de Marie e sogro de Karl, é convocado para o exército francês e designado para combater na Batalha das Fronteiras. Seu unidade é decimada, com ele sendo ferido, capturado e forçado a cozinhar para os alemães. Seu captor é o barão Von Dorf, que usa armas avançadas como cloro e zepelins. Karl reconhece Emilie no acampamento de Von Dorf, porém o local é atacado e ele é forçado a fugir. Karl é resgatado por Walt, um dobermann alemão. Emilie consegue escapa e encontra Freddie, um norte-americano que se voluntariou para o exército francês depois de sua esposa ter sido morta em um bombardeio liderado por Von Dorf.[8]
Freddie e Emilie conhecem Anna, uma estudante veterinária belga que também atua como enfermeira. Ela está à procura de Von Dorf, queestá forçando seu pai a desenvolver máquinas de guerra avançadas. Os três perseguem o zepelim de Von Dorf de Ypres até Reims. O zepelim cai, porém Von Dorf consegue escapar com o pai de Anna em um biplano. Karl também sobrevive a queda e feito prisioneiro de guerra. Anna acompanha Karl até a prisão a fim de garantir que ele se recupere de seus ferimentos.[9]
Emelie e Freddie continuam sua perseguição atrás de Von Dorf e do pai de Anna. Ele invadem o Forte Douaumont em Verdun, onde Von Dorf está se escondendo, capturando sua nova máquina de guerra, um grande tanque blindado. Os dois conseguem resgatar o pai de Anna, porém Von Dorf foge novamente.[9] Freddie se separa de Emilie e continua sua perseguição, finalmente encurralando Von Dorf na Batalha do Somme e derrotando-o. Freddie, apesar de seu desejo de vingança, percebe que não ganhará nada matando Von Dorf e poupa sua vida. Von Dorf é rebaixado por sua repetidas falhas e enviado para longe das linhas de frente.[10]
Enquanto isso, Karl está em um campo de prisioneiros quando descobre que seu filho está doente. Ele foge do campo, determinado a se reencontrar com sua família. Emilie acredita que o genro foi morto enquanto tentava fugir. Karl encontra Anna, que o ajuda a retornar para sua fazenda na ocupada Saint-Mihiel, porém ambos são capturados por alemães.[10] Ele consegue escapar e alcança sua fazenda. Karl descobre que o local foi atacado com cloro e encontra Marie, salvando sua vida ao lhe dar sua máscara de gás, porém ele sucumbe ao gás. Anna aparece e consegue resgatar Karl, com este depois recuperando-se e finalmente se reunindo com sua família depois de três anos.[11]
Emilie volta para a linha de frente do exército francês e é forçado a participar da suicida Ofensiva Nivelle. Seu oficial comandante continua a enviar tropas constantemente para batalha e consequentemente para suas mortes, com Emilie perdendo o controle e atacando o oficial com uma pá, acidentalmente matando-o. Ele é levado para uma corte marcial e sentenciado a morte por fuzilamento. Emilie expressa seu ódio pela guerra em sua última carta a Marie, sua dor pela aparente morte de Karl e esperança de que ela e sua família possam alcançar a felicidade. Emilie é executado e Walt, Karl e sua família visitam seu túmulo algum tempo depois.[11]
Desenvolvimento
[editar | editar código-fonte]O artista Paul Tumelaire começou a trabalhar no que viria a ser Valiant Hearts: The Great War em 2011 como um projeto solo. Membros adicionais da Ubisoft Montpellier, incluindo os diretores Yoan Fanise e Simon Chocquet-Bottani, juntaram-se meio ano depois para trabalharem na jogabilidade e na história. O centenário do início da Primeira Guerra Mundial seria em 2014, assim a equipe queria criar um jogo baseado na história. O título tinha a intenção de ajudar os jogadores a lembrarem da guerra e sugerir que o enredo também era um sobre amor.[12] Membros da equipe comentaram que os eventos da Primeira Guerra os "tocaram" por causa de seus bisavôs terem participado do conflito.[13]
Os desenvolvedores inicialmente colocaram igual ênfase tanto na narrativa quanto na jogabilidade. Entretanto, a jogabilidade acabou ficando secundária em relação a história. A equipe acreditava que representar a Primeira Guera como um jogo eletrônico de tiro seria muito violento,[12] e assim o título precisaria de uma narrativa com um vilão e teria de representar um dos lados beligerantes como o mau. Em vez disso, a Ubisoft Montpellier tentou criar um jogo sobre as aventuras e desafios dos dois lados do conflito,[14] mostrando como indivíduos viveram suas vidas e lidaram com a violência. Valiant Hearts não permite que seus personagens sejam mortos por outros personagens; os desenvolvedores esperavam mostrar o lado humano da guerra[15] e temiam que a mensagem que queriam transmitir fosse diluída se permitissem que os jogadores matassem. Há quatro personagens principais e a história fica alternando entre eles. Isto permitiu que a equipe criasse uma história emocional, com um ritmo melhor e que os principais momentos terminassem com um gancho.[16] Apesar do enredo começar com momentos leves, o tom da história vai ficando cada vez mais sombrio e solene a medida que progride.[17]
A equipe não desejava que os jogadores se sentissem super-poderosos e assim projetaram Valiant Hearts como um jogo de quebra-cabeça lento que não envolve muita violência. As mecânicas são simples e acessíveis, porém os desenvolvedores inseriram diferentes contextos para seus usos a fim de garantir que elas não se tornassem monótonas.[16] O ritmo de caminhar dos personagens é lento com o objetivo de ilustrar que são humanos ordinários. A equipe afirmou que a presença desses lentos segmentos de quebra-cabeça ajudava a deixar mais impactantes as raras sequências de ação. Nenhum dos líderes da equipe tinha experiência prévia em títulos de quebra-cabeça, assim procuraram documentos de projeto dos jogos de aventura da LucasArts para inspiração. Também checaram outros jogos como referência, por exemplo The Cave, Machinarium e Limbo.[13]
Os desenvolvedores, com o objetivo de garantir que seu jogo fosse historicamente fiel, checaram relatos em primeira mão de familiares de membros da equipe, leram cartas de soldados e viajaram para trincheiras na França. As informações e histórias coletadas foram incorporadas ao jogo como colecionáveis que permitiam que os jogadores aprendessem mais sobre a guerra.[12][18] A Ubisoft também fez uma parceria com os produtores do documentário Apocalypse World War I a fim de incorporar materiais de arquivos em Valiant Hearts.[19] O elenco de personagens não é baseado em figuras históricas, pois a equipe não queria "cruzar a linha entre realidade e ficcção".[13] O departamento de áudio inspecionou arquivos da Legião Estrangeira Francesa para criarem uma "paisagem sonora imersiva", enquanto os próprios desenvolvedores se gravaram fazendo vários sons de gritos.[12]
O motor de jogo utilizado foi o UbiArt Framework, que anteriormente tinha sido empregado em títulos menores da Ubisoft como Child of Light e Rayman Legends, este último desenvolvido pela própria Ubisoft Montpellier.[20][21] A equipe optou por um visual cartunesco, pois acreditavam que esse estilo artístico os ajudaria a manter o "respeito pelas pessoas que passaram ... [pela guerra] ao mesmo tempo que deixava [o jogo] acessível". Balões de fala atuam como o principal meio de mostrar conversas entre personagens, pois ajudam a transmitir uma história complicada de maneira simples.[22] Outro motivo foi evitar ter de lidar com idiomas diferentes. As cinemáticas de Valiant Hearts são apresentadas de modo semelhante a uma história em quadrinhos, mostrando o que está acontecendo longe do jogador.[13]
O jogo foi revelado oficialmente pela Ubisoft em 13 de setembro de 2013.[23] Valiant Hearts foi lançado digitalmente em 25 de junho de 2014 para Microsoft Windows, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One.[24] Uma versão para iOS estreou em 4 de setembro,[25] seguida por outra para Android em 26 de novembro.[26] Os jogadores que compraram o título antes de 6 de novembro receberam gratuitamente uma cópia de uma história em quadrinhos digital interativa chamada Valiant Hearts: Dogs of War, estrelada por Walt e suas irmãs.[27] Valiant Hearts foi depois lançado para Nintendo Switch em 8 de novembro de 2018.[28]
Arqueologia e Patrimônio
[editar | editar código-fonte]Os registros jornalísticos são hoje fundamentais para o estudo da sociedade e das formas que ela mudou ao passar por esse grande evento mundial. Eles também foram importantes para que os desenvolvedores dos jogos pudessem criar situações mais lúdicas durante a experiência, assim os jogadores podem entender um pouco melhor os eventos que aconteceram durante a 1ª guerra mundial de forma empática e divertida. O patrimônio arquitetônico é algo que pode ser notado quando falamos da Catedral Notre-Dame de Reims na França. A catedral de Reims que começou a ser construída em 1211 foi bombardeada pelos alemães em 1917 que tinham como alvo destruir monumentos e estruturas que tivessem valor cultural para o patrimônio francês. A catedral possui o estilo arquitetônico Gótico francês também conhecido como a arte das catedrais. Elese caracteriza por sua verticalidade, vitrais, teto em abóbadas, envasaduras ogivais e decoração em rendilhados. As principais características da arquitetura gótica foram representadas durante o jogo quando os personagens resolvem desafios nas redondezas da catedral de Reims.[29]
A primeira guerra mundial também ficou conhecida como a guerra de trincheiras visto que a maioria dos conflitos aconteceram em terra, em combate direto entre os soldados. As trincheiras são estruturas escavadas no solo que poderiam ter até 2 metros de profundidade e permitiam o deslocamento dos soldados de forma segura ao longo do fronte. Apesar do seu papel estratégico na guerra, as trincheiras também foram cenário para problemas enfrentados pelos soldados, como a fome, doenças causadas pelas falta de estrutura e saneamento, mas também se tornou um símbolo de resistência, um local onde os corajosos soldados enfrentavam seus inimigos enquanto passavam por inúmeras dificuldades e enfrentavam a saudade que sentiam dos seus familiares.[30]
Referências
- ↑ a b c d Carmichael, Stephaine (24 de junho de 2014). «Valiant Hearts: The Great War reframes history's brutal moments in cartoon violence (review)». VentureBeat. Consultado em 1 de janeiro de 2020
- ↑ a b c d Nichols, Scott (27 de junho de 2014). «Valiant Hearts: The Great War review (PC): A war game with a heart». Digital Spy. Consultado em 1 de janeiro de 2020
- ↑ Robertson, John (17 de maio de 2014). «Valiant Hearts: The Great War preview». The Telegraph. Consultado em 1 de janeiro de 2020
- ↑ Peckham, Matt (22 de julho de 2014). «Valiant Hearts Turns the Horrors of WWI Into a Puzzle Game». Wired. Consultado em 1 de janeiro de 2020
- ↑ Sliva, Marty (14 de maio de 2014). «Valiant Hearts Might Make You Cry». IGN. Consultado em 1 de janeiro de 2020
- ↑ Kamen, Matt (20 de julho de 2014). «Valiant Hearts: The Great War review – an emotional gutpunch». The Guardian. Consultado em 1 de janeiro de 2020
- ↑ Doran, Tom (26 de julho de 2014). «Valiant Hearts: The Great review - an evocative tale». The Independent. Consultado em 1 de janeiro de 2020
- ↑ Ubisoft Montpellier (2014). Valiant Hearts: The Great War. PlayStation 4. Ubisoft. Fase: "Capítulo 1: Nuvens Negras"
- ↑ a b Ubisoft Montpellier (2014). Valiant Hearts: The Great War. PlayStation 4. Ubisoft. Fase: "Capítulo 2: Terra Partida"
- ↑ a b Ubisoft Montpellier (2014). Valiant Hearts: The Great War. PlayStation 4. Ubisoft. Fase: "Capítulo 3: Campos de Papoulas"
- ↑ a b Ubisoft Montpellier (2014). Valiant Hearts: The Great War. PlayStation 4. Ubisoft. Fase: "Capítulo 4: Cruzes de Madeira"
- ↑ a b c d Diver, Mike (3 de setembro de 2014). «This Is How the Best War Game of the Year Was Made». Vice. Consultado em 25 de fevereiro de 2020
- ↑ a b c d Wawro, Alex (24 de junho de 2014). «Q&A: Telling human stories of the Great War with Valiant Hearts». Gamasutra. Consultado em 25 de fevereiro de 2020
- ↑ Harman, Stance (14 de maio de 2014). «Valiant Hearts: The Great War and Ubi's big push on the digital front». Eurogamer. Consultado em 27 de fevereiro de 2020
- ↑ Tamblyn, Thomas (8 de abril de 2014). «'Valiant Hearts' Interview: Remembering WW1 With A Video Game». The Huffington Post. Consultado em 27 de fevereiro de 2020
- ↑ a b Chocquet-Bottani, Simon (24 de junho de 2014). «Valiant Hearts: The Great War Out Today on PS4, PS3». PlayStation.Blog. Consultado em 27 de fevereiro de 2020
- ↑ Petit, Carolyn (14 de maio de 2014). «Valiant Hearts: A Game About War, Not a War Game». GameSpot. Consultado em 27 de fevereiro de 2020
- ↑ Aziz, Hamza (10 de setembro de 2013). «Valiant Hearts is a game about the horrors of World War I». Destructoid. Consultado em 20 de março de 2020
- ↑ Stainrook, Wayne (19 de junho de 2014). «Developer Diary Details Documentary Partnership». Game Informer. Consultado em 20 de março de 2020
- ↑ Fillari, Alessandro (14 de maio de 2014). «Valiant Hearts: The Great War is haunting». Destructoid. Consultado em 21 de março de 2020
- ↑ Dyer, Mitch (11 de junho de 2014). «E3 2014: Child of Light, Valiant Hearts and UbiArt 'Morale Boosting' for Ubisoft». IGN. Consultado em 21 de março de 2020
- ↑ Lien, Tracey (10 de setembro de 2013). «Valiant Hearts: The Great War tells the story of human beings during wartime». Polygon. Consultado em 21 de março de 2020
- ↑ Leray, Joseph (9 de outubro de 2013). «Ubisoft Announces Gorgeous World War I-era Love Story, 'Valiant Hearts' For Next Year». MTV. Consultado em 22 de março de 2020
- ↑ Cavalli, Earnest (7 de maio de 2014). «Valiant Hearts: The Great War invades consoles, PC in June». Engadget. Consultado em 22 de março de 2020
- ↑ Cavalli, Earnest (12 de agosto de 2014). «Valiant Hearts storms iOS in September». Engadget. Consultado em 22 de março de 2020
- ↑ Conditt, Jessica (25 de novembro de 2014). «Valiant Hearts: The Great War on Android tomorrow». Engadget. Consultado em 22 de março de 2020
- ↑ Schulenberg, Thomas (12 de outubro de 2014). «Valiant Hearts 'interactive comic' gratis with iOS version». Engadget. Consultado em 22 de março de 2020
- ↑ Winslow, Jeremy (8 de agosto de 2018). «Nintendo Switch Gets Child Of Light And Valiant Hearts This Fall». GameSpot. Consultado em 22 de março de 2020
- ↑ Gallas, Fernanda Disperati (28 de setembro de 2021). «Catedral de Reims, uma joia da arquitetura gótica». Gallas & Disperati. Consultado em 20 de julho de 2023
- ↑ «Arqueologia revela segredos das trincheiras da Primeira Guerra Mundial». National Geographic. 12 de janeiro de 2020. Consultado em 20 de julho de 2023
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Página oficial (em inglês)