Educação
A educação é uma atividade proposital direcionada para atingir determinados objetivos, como transmitir conhecimentos ou promover habilidades e traços de caráter. Esses objetivos podem incluir o desenvolvimento da compreensão, racionalidade, bondade e honestidade. Vários pesquisadores e filósofos pensam e enfatizam o papel do pensamento crítico para distinguir educação de doutrinação. Alguns teóricos exigem que a educação resulte em uma melhoria do aluno, enquanto outros preferem uma definição de valor neutro do termo. Em um sentido ligeiramente diferente, a educação também pode se referir, não ao processo, mas ao produto desse processo: os estados mentais e as disposições possuídas pelas pessoas educadas. A educação originou-se como a transmissão do patrimônio cultural de uma geração para outra. Hoje, os objetivos educacionais abrangem cada vez mais novas ideias, como a libertação dos alunos, habilidades necessárias para a sociedade moderna, empatia e habilidades vocacionais complexas.[1][2][3][4][5]
Os tipos de educação são comumente divididos em educação formal, não formal e informal. A educação formal ocorre em instituições de ensino e formação, geralmente é estruturada por metas e objetivos curriculares, e a aprendizagem é tipicamente orientada por um professor. Na maioria das regiões, a educação formal é obrigatória até uma certa idade e comumente dividida em etapas educacionais, como jardim de infância, escola primária e escola secundária. A educação não formal ocorre como complemento ou alternativa à educação formal. Pode ser estruturado de acordo com arranjos educacionais, mas de maneira mais flexível, e geralmente ocorre em ambientes baseados na comunidade, no local de trabalho ou na sociedade civil. Por fim, a educação informal ocorre no cotidiano, na família, qualquer experiência que tenha efeito formativo sobre o modo de pensar, sentir ou agir pode ser considerada educativa, não intencional ou intencional. Na prática, há um continuum do altamente formalizado ao altamente informal, e a aprendizagem informal pode ocorrer em todos os três cenários. Por exemplo, homeschooling pode ser classificado como não formal ou informal, dependendo da estrutura.[6][7]
Independentemente do cenário, os métodos educacionais incluem ensino, treinamento, contação de histórias, discussão e pesquisa direcionada. A metodologia de ensino chama-se pedagogia. A educação é apoiada por uma variedade de diferentes filosofias, teorias e agendas de pesquisa empírica.
Existem movimentos para reformas educacionais, como para melhorar a qualidade e eficiência da educação em direção à relevância na vida dos alunos e resolução eficiente de problemas na sociedade moderna ou futura em geral, ou por metodologias de educação baseadas em evidências. O direito à educação foi reconhecido por alguns governos e pelas Nações Unidas. As iniciativas globais visam alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4, que promove educação de qualidade para todos.[2][3][4][5]
No Brasil
[editar | editar código-fonte]Níveis de ensino no Brasil
[editar | editar código-fonte]De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional[8] a educação no Brasil se divide em:
- Educação infantil
- Ensino fundamental | Anos iniciais do ensino fundamental | Anos finais do ensino fundamental
- Ensino médio
- Educação de jovens e adultos
- Educação do campo
- Ensino técnico
- Ensino superior | Sequencial | Tecnológico | Licenciatura | Bacharelado
- Pós-graduação | Especialização
- Mestrado
- Doutorado
- Pós-doutorado
Legislação brasileira
[editar | editar código-fonte]No Brasil, a educação é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.[9]
Plano de Desenvolvimento da Educação
[editar | editar código-fonte]A principal meta do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) é uma educação básica de qualidade, para isso deve-se investir na educação profissional e na educação superior. Para isso se tornar realidade deve acontecer o envolvimento de todos: pais, alunos, professores e gestores, em busca da permanência do aluno na escola. Com o PDE o Ministério da Educação pretende mostrar tudo o que se passa dentro e fora da escola e realizar uma grande prestação de contas. As iniciativas do MEC devem chegar a sala de aula para beneficiar a criança e assim atingir a qualidade que se deseja para a educação brasileira. O PDE foi editado pelo Governo Federal, por premissas à visão sistêmica da educação, a sustentação da qualidade do ensino e a prioridade a educação básica.[10]
Em Portugal
[editar | editar código-fonte]Níveis de ensino em Portugal
[editar | editar código-fonte]Em Portugal o ensino curricular é um complemento ao ensino oficial.
- Ensino Pré-Escolar
- Ensino Básico
- 1º ciclo
- 2º ciclo
- 3º ciclo
- Ensino secundário
- Ensino superior
Legislação portuguesa
[editar | editar código-fonte]Em Portugal, a educação é regulamentada pela Lei de Bases do Sistema Educativo que estabelece o quadro geral do sistema educativo nacional.
Plano educacional em Portugal
[editar | editar código-fonte]A nível institucional, a educação inicia-se num âmbito não obrigatório com o Pré-escolar, destinado a crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a entrada na escolaridade obrigatória.
A escolaridade obrigatória denomina-se como "ensino regular", tem a duração de 12 anos, e compreende a idades dos 6 anos até aos 18 anos e organiza-se em três ciclos sequenciais.
- 1º ciclo: O ensino é global e visa o desenvolvimento de competências básicas em Língua Portuguesa, Matemática, Estudo do Meio e Expressão Plástica. Com a implementação da escola a tempo inteiro, através do alargamento do horário de funcionamento para um mínimo de oito horas diárias, as escolas promovem actividades de enriquecimento curricular, nomeadamente o ensino obrigatório do Inglês, o apoio ao estudo para todos os alunos, a actividade física e desportiva, o ensino da Música e de outras expressões artísticas e de outras línguas estrangeiras. O 1º ciclo funciona em regime de monodocência, com recurso a professores especializados em determinadas áreas.
- 2º ciclo: Está organizado por disciplinas e áreas de estudo pluridisciplinares.
- No 3º ciclo, o ensino está organizado por disciplinas. Os principais objectivos deste ciclo são o desenvolvimento de saberes e competências necessários à entrada na vida ativa ou ao prosseguimento de estudos.
- 3º ciclo: Funciona em regime de pluridocência, com professores especializados nas diferentes áreas disciplinares ou disciplinas.
Aos alunos que completam com sucesso o 3º ciclo é atribuído o diploma do ensino básico.
Ensino secundário:
Está organizado segundo formas diferenciadas, orientadas quer para o prosseguimento de estudos quer para o mundo do trabalho. O currículo dos cursos de nível secundário tem um referencial de três anos lectivos e compreende quatro tipos de cursos:
- Os Cursos científico-humanísticos, são vocacionados essencialmente para o prosseguimento de estudos de nível superior.
- Os Cursos tecnológicos, dirigidos essencialmente a alunos que desejam entrar no mercado de trabalho, permitindo, igualmente, o prosseguimento de estudos em cursos tecnológicos especializados ou no ensino superior.
- Os Cursos artísticos especializados, asseguram a formação artística especializada nas áreas de artes visuais, audiovisuais, dança e música, permitindo a entrada no mundo do trabalho ou o prosseguimento de estudos em cursos pós-secundários não superiores ou, ainda, no ensino superior;
- Os Cursos profissionais, destinados a proporcionar a entrada no mundo do trabalho, facultando também o prosseguimento de estudos em cursos pós - secundários não superiores ou no ensino superior.
Para conclusão de qualquer curso de nível secundário os alunos estão sujeitos a uma avaliação sumativa interna. Para além dessa avaliação, os alunos dos cursos científico-humanísticos são também submetidos a uma avaliação sumativa externa, através da realização de exames nacionais, em determinadas disciplinas previstas na lei.
Aos alunos que tenham completado este nível de ensino é atribuído um diploma de estudos secundários. Os cursos tecnológicos, artísticos especializados e profissionais conferem ainda um diploma de qualificação profissional de nível 4.
Ensino Pós-secundário não superior
Após a conclusão do ensino Secundário umas das opções que o sistema educacional português disponibiliza são os cursos de especialização tecnológica (CET) possibilitam percursos de formação especializada em diferentes áreas tecnológicas, permitindo a inserção no mundo do trabalho ou o prosseguimento de estudos de nível superior.
A formação realizada nos CET é creditada no âmbito do curso superior em que o aluno seja admitido. A conclusão com aproveitamento de um curso de especialização tecnológica confere um diploma de especialização tecnológica (DET) e qualificação profissional de nível 5, podendo ainda dar acesso a um certificado de aptidão profissional (CAP).
Educação e Formação de Jovens e Adultos
A educação e formação de jovens e adultos oferece uma segunda oportunidade a indivíduos que abandonaram a escola precocemente ou que estão em risco de a abandonar, bem como àqueles que não tiveram oportunidade de a frequentar quando jovens e, ainda, aos que procuram a escola por questões de natureza profissional ou valorização pessoal, numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida.
No sentido de proporcionar novas vias para aprender e progredir surgiu a Iniciativa "Novas Oportunidades" que define como um dos objectivos principais alargar o referencial mínimo de formação ao 12º ano de escolaridade e cuja estratégia assenta em dois pilares fundamentais:
- Elevar a formação de base da população activa;
- Tornar a educação profissional uma opção efectiva para os jovens.
As diferentes modalidades de educação e formação de jovens e adultos permitem adquirir uma certificação escolar e/ou uma qualificação profissional, bem como o prosseguimento de estudos de nível pós-secundário não superior ou o ensino superior.
A educação e formação de jovens e adultos compreendem as seguintes modalidades:
- Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC).
Existe uma valorização e reconhecimentos das aprendizagens adquiridas ao longo da vida, por via formal, informal e não-formal, permitindo aos alunos obter uma dupla certificação académica e profissional. A formação adquirida permite o acesso a empregos mais qualificados e melhor perspectiva de formação ao longo da vida. Este Sistema tem lugar nos Centros Novas Oportunidades, disseminados por todo o país;
- Cursos de Educação e Formação (CEF) para alunos a partir dos 15 anos.
Os CEF são uma oportunidade para os jovens poderem concluir a escolaridade obrigatória, incentivando-os para o prosseguimento de estudos/formação, assim como para a aquisição de competências profissionais, através de soluções flexíveis, de acordo com os seus interesses e face às necessidades do mercado de trabalho.
São destinados a jovens com idade igual ou superior a 15 anos e inferior a 23 anos, em risco de abandono escolar ou que já abandonaram.
- Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) e Formações Modulares.
Possibilitam a aquisição de habilitações escolares e/ou competências profissionais, com vista a uma reinserção ou progressão no mercado de trabalho a jovens com idade igual ou superior a 18 anos, que pretendam completarmos o 9º ou 12º ano de escolaridade e desejem obter uma qualificação profissional de nível 2 ou 3.
- "Acções de curta duração S@bER +"
Destinadas a maiores de 18 anos, procura, através de formações de curta duração, motivar a população adulta a melhorar as suas qualificações escolares ou profissionais e a encontrar as respostas adequadas aos contínuos desafios que enfrenta. Apresentam uma estrutura curricular flexível e diferenciada em função dos interesses e das necessidades do público-alvo.
Ensino Superior
O ensino superior actualmente está estruturado de acordo com os princípios de Bolonha e visa a assegurar uma sólida preparação científica, cultural, artística e tecnológica que habilite para o exercício de actividades profissionais e culturais e para o desenvolvimento das capacidades de concepção, de inovação e de análise crítica.
Em Portugal, organiza-se num sistema binário: o ensino universitário e o ensino politécnico, administrados por instituições do ensino superior públicas, privadas ou cooperativas.
Em Cabo Verde
[editar | editar código-fonte]Níveis de ensino em Cabo Verde
[editar | editar código-fonte]- Ensino Fundamental
- Ensino Escolar
- Ensino Básico
- Primeira Fase
- Segunda Fase
- Terceira Fase
- Ensino Secundário
- Primeiro Ciclo
- Segundo Ciclo
- Terceiro Ciclo
- Ensino Médio
- Ensino Superior
- Ensino Universitário
- Ensino Politécnico
- Ensino Básico
- Ensino Extra-Escolar
Tipos
[editar | editar código-fonte]Há muitas classificações de educação. Uma delas depende da estrutura institucional e faz distinção entre educação formal, não formal e informal. Outra classificação inclui diferentes níveis de educação com base em fatores como a idade do aluno e a complexidade do conteúdo. Outras categorias se concentram no tópico, no método de ensino, no meio usado e no financiamento.[11]
Formal, não formal e informal
[editar | editar código-fonte]A divisão mais comum é entre educação formal, não formal e informal.[12] A educação formal ocorre em uma estrutura institucional complexa. Essas estruturas têm uma ordem cronológica e hierárquica: o sistema escolar moderno tem aulas com base na idade e no progresso do aluno, estendendo-se desde o ensino fundamental até a universidade. A educação formal geralmente é controlada e orientada pelo governo. Ela tende a ser obrigatória até uma determinada idade.[13]
A educação não formal e informal ocorre fora do sistema de ensino formal. A educação não formal é um meio-termo. Assim como a educação formal, ela é organizada, sistemática e realizada com um objetivo claro em mente. Exemplos são aulas particulares, aulas de ginástica e o movimento de escotismo.[14] A educação informal ocorre de forma não sistemática por meio de experiências diárias e exposição ao ambiente. Ao contrário da educação formal e não formal, geralmente não há uma figura de autoridade designada responsável pelo ensino.[12] A educação informal está presente em muitos ambientes. Ela ocorre ao longo da vida, em sua maioria de forma espontânea. É assim que as crianças aprendem sua língua materna com os pais ou como as pessoas aprendem a preparar um prato cozinhando juntas.[13]
Alguns teóricos distinguem os três tipos com base no local do aprendizado. A educação formal ocorre na escola. A educação informal ocorre em locais de rotina diária. A educação não formal ocorre em locais que são visitados ocasionalmente.[12] Há também diferenças na fonte de motivação. A educação formal tende a ser impulsionada pela motivação extrínseca para obter recompensas externas. A educação não formal e informal está intimamente ligada à motivação intrínseca porque o aprendizado em si é apreciado.[12] A distinção entre os três tipos normalmente é clara nos casos típicos. Entretanto, algumas formas de educação não se enquadram facilmente em uma categoria.[11]
A educação formal desempenha um papel central na civilização moderna. Mas nas culturas primitivas, a maior parte da educação acontecia em nível informal[15], o que geralmente significava que não havia distinção entre as atividades voltadas para a educação e outras atividades. Em vez disso, todo o ambiente funcionava como uma forma de escola e a maioria dos adultos atuava como professores. Entretanto, a educação informal geralmente não é eficiente o suficiente para transmitir grandes quantidades de conhecimento. Para isso, geralmente é necessário um ambiente formal e professores bem treinados. Esse foi um dos motivos pelos quais, no decorrer da história, a educação formal tornou-se cada vez mais importante. Nesse processo, a experiência da educação tornou-se mais abstrata e distante da vida cotidiana. Foi dada mais ênfase à compreensão de padrões gerais em vez de observar e imitar formas específicas de comportamento.S[15]SS
Quadro comparativo dos sistemas de ensino de vários países
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Ver também
[editar | editar código-fonte]- Aprendizagem
- Artes liberais
- Artes mecânicas
- Dificuldades de aprendizagem
- Educação a Distância
- Educação especial
- Educação financeira
- Educação inclusiva
- Educação Matemática
- Educação popular
- Ensino público e privado
- Modalidades de aprendizagem
- Tecnologias educacionais
- Teoria da modificabilidade cognitiva estrutural de Reuven Feuerstein
- Quatro pilares da educação
Referências
- ↑ «Alfabetização | Glossário Ceale». www.ceale.fae.ufmg.br. Consultado em 22 de novembro de 2023
- ↑ a b Global Perspectives on Recognising Non-formal and Informal Learning (em inglês). [S.l.: s.n.]
- ↑ a b «The Meaning of the Concept of Education: Searching for the Lost Arc on JSTOR». web.archive.org. 12 de maio de 2022. Consultado em 9 de outubro de 2022
- ↑ a b «What is education? | DAVID MATHESON | Taylor & Francis Group». web.archive.org. 12 de maio de 2022. doi:10.4324/9780203105450-8/education-david-matheson. Consultado em 9 de outubro de 2022
- ↑ a b «What Is "Education"? | SpringerLink». web.archive.org. 12 de maio de 2022. doi:10.1007/978-3-030-83925-3_3. Consultado em 9 de outubro de 2022
- ↑ «Global Perspectives on Recognising Non-formal and Informal Learning | SpringerLink». web.archive.org. 30 de julho de 2022. ISSN 1871-3041. doi:10.1007/978-3-319-15278-3. Consultado em 9 de outubro de 2022
- ↑ Livingstone, D. W. (2005). Expanding conception of work and learning: Research and policy impli-cations. In K. Leithwood, D. W. Livingstone, A. Cumming, N. Bascia, & A. Datnow (Eds.), International handbook of educational policy (pp. 977–996). New York: Kluwer Publishers.
- ↑ LDB (Art. 21.):
- A educação escolar compõe-se de:
- I - educação básica em três níveis: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;
- II - educação superior.
- ↑ Carlos Brandão. «O Que é Educação». Consultado em 4 de dezembro de 2008
- ↑ «NOVA ESCOLA - REPORTAGEM - Educação infantil é prioridade». Consultado em 17 de maio de 2009. Arquivado do original em 16 de maio de 2009
- ↑ a b La Belle, Thomas J. (junho de 1982). «Formal, nonformal and informal education: A holistic perspective on lifelong learning». International Review of Education (em inglês) (2): 159–175. ISSN 0020-8566. doi:10.1007/BF00598444. Consultado em 30 de novembro de 2023
- ↑ a b c d Eshach, Haim (abril de 2007). «Bridging In-school and Out-of-school Learning: Formal, Non-Formal, and Informal Education». Journal of Science Education and Technology (em inglês) (2): 171–190. ISSN 1059-0145. doi:10.1007/s10956-006-9027-1. Consultado em 30 de novembro de 2023
- ↑ a b Tudor, Sofia Loredana (abril de 2013). «Formal – Non-formal – Informal in Education». Procedia - Social and Behavioral Sciences (em inglês): 821–826. doi:10.1016/j.sbspro.2013.04.213. Consultado em 30 de novembro de 2023
- ↑ Pazmiño, Robert W. (29 de abril de 2002). Principles and Practices of Christian Education: An Evangelical Perspective (em inglês). [S.l.]: Wipf and Stock Publishers
- ↑ a b Scribner, Sylvia; Cole, Michael (9 de novembro de 1973). «Cognitive Consequences of Formal and Informal Education: New accommodations are needed between school-based learning and learning experiences of everyday life.». Science (em inglês) (4112): 553–559. ISSN 0036-8075. doi:10.1126/science.182.4112.553. Consultado em 30 de novembro de 2023
Ligações externas
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