Vestido de casamento

Vestido de casamento
Tipo
vestido
roupa formal
traje de cerimónia (en)
Utilização
Uso
Princesa Madeleine da Suécia e Christopher O'Neill em seus trajes de casamento (2013).

O vestido de casamento ou vestido de noiva é o traje usado por uma noiva durante uma cerimônia de casamento. A cor, o estilo e a importância cerimonial do vestido podem depender da religião e da cultura dos participantes do casamento. Nas culturas ocidentais, as noivas geralmente escolhem o vestido de noiva branco, que foi popularizado pela Rainha Vitória no século XIX. Nos países do oriente é comum as noivas escolherem o vermelho para simbolizar prosperidade.

Cultura Ocidental

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Casamentos realizados durante e imediatamente após a Idade Média eram, muitas vezes, mais do que apenas uma união entre duas pessoas. Podiam representar a união entre duas famílias, duas empresas ou mesmo dois países. Muitos casamentos eram mais uma questão de política do que amor, particularmente entre a nobreza e as classes sociais mais altas. As noivas, portanto, deveriam se vestir de uma maneira que projetasse suas famílias em uma posição favorável e adequadas ao seu status social, pois não representavam apenas elas mesmas durante a cerimônia. As noivas de famílias ricas geralmente usavam cores nobres e tecidos exclusivos. Era comum vê-las usando cores ousadas, camadas de peles animais, veludo e seda. Eram noivas vestidas no auge da moda de suas épocas, com os materiais mais ricos que o dinheiro de suas famílias poderiam comprar. As noivas mais pobres usavam seu melhor vestido de igreja no dia do casamento. A quantidade e o preço do material que um vestido de noiva continha eram um reflexo da posição social da noiva e indicavam a extensão da riqueza da família para os convidados do casamento.

10 de Fevereiro de 1840: Rainha Victoria (1819 - 1901) e Príncipe Albert (1819 - 1861) ao retornar da cerimônia de seu casamento realizada no St James Palace, em Londres. Ilustração Origina de S Reynolds após F Lock.
Casamento da Rainha Vitória e Príncipe Albert.

A primeira ocorrência documentada de uma princesa que usou um vestido de casamento branco para uma cerimônia de casamento real é a de Philippa da Inglaterra, que usou uma túnica com uma capa de seda branca, cercada com pele de esquilo cinza e arminho em 1406. [1] [2] Maria da Escócia vestiu um vestido de noiva branco em 1559, quando se casou com o seu primeiro marido, Francis Dauphin da França, porque era a sua cor favorita, embora o branco fosse a cor do luto para as rainhas francesas. [3] [4]

No entanto, esta não era uma tendência generalizada: antes da Era vitoriana, uma noiva se casava usando qualquer cor, sendo o preto especialmente popular na Escandinávia. [5]

O branco tornou-se uma opção popular em 1840, após o casamento da Rainha Vitória com o Príncipe Albert, quando Vitória usou um vestido branco ornado com renda Honiton. As ilustrações do casamento foram amplamente publicadas e muitas noivas optaram pelo branco de acordo com a escolha da rainha. [6]

Típico vestido de noiva na década de 20.

Mesmo depois disso, por um período, os vestidos de casamento eram adaptados aos estilos da época. No início dos anos 1900, as roupas incluíam muitos acabamentos, como rendas ou pregas. Isso também foi adotado em vestidos de casamento, onde as pregas e rendas eram comuns. Por exemplo, na década de 1920, eles eram tipicamente curtos na frente com uma cauda mais longa nas costas e eram usados junto com véus de casamento estilo cloche [7]. Esta tendência de seguir as modas da época continuou até o final da década de 1960, quando tornou-se popular o desenho de saias longas e bufantes, inspirados, novamente, na era vitoriana.

Mais tarde, muitas pessoas passaram a atribuir a cor branca ao simbolismo da virgindade, embora essa não fosse a intenção original: era a cor azul que estava ligada à pureza, piedade, fidelidade e à Virgem Maria. [8]

Hoje, os vestidos de casamento ocidentais são geralmente brancos, embora o "casamento branco" inclua tons como off-white, nude, marfim, champagne e dusty rose.

Vestidos contemporâneos da Cultura Ocidental

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Por vestidos de casamento contemporâneos da cultura ocidental, entende-se os modelos que seguem as tendências populares de moda nupcial no ocidente a partir do ano 2000. Os vestidos são geralmente brancos – podendo variar em colorações sutis como off-white, nude, marfim, champagne e dusty rose – e seguem um padrão para silhuetas, decotes e comprimentos populares. A moda nupcial moderna também é caracterizada por estilos específicos de arranjos para a cabeça, lingerie, véus e sapatos. [9]

Modelos de vestidos de casamento populares na cultura ocidental contemporânea.

Cerca de 75 por cento dos vestidos de casamento no mercado são vestidos sem alças (modelo conhecido no Brasil pelo nome Tomara que Caia) ou sem mangas, em parte porque esses vestidos exigem menos habilidade dos designers e são mais fáceis de ajustar para caber corretamente em diferentes silhuetas. [10][11] O vestido de casamento com mangas, bem como vestidos de casamento com alças, tornaram-se mais populares nos últimos anos. [12] Muitos vestidos cerimoniais ocidentais são derivados de trajes rituais cristãos. Portanto, era necessário reduzir a exposição da pele. Em resposta a essa tendência, vestidos sem mangas ou sem alças costumam usar luvas brancas longas.

Alguns dos modelos contemporâneos mais populares incluem: evasê, fluido, princesa, merengue, sereia, trompete, império e curto. [13]

Um modelo de vestido ou saia que é mais estreito na parte superior, e se alarga gradualmente em direção à barra, assim como a letra A. Se adapta bem à maioria dos tipos de silhuetas. Bom para disfarçar quadris largos. [9]

Seguindo a modelagem dos clássicos “tubinhos”, é um tipo de vestido projetado para se ajustar bem ao corpo dando ênfase, principalmente, à cintura. Geralmente é feito de um material muito leve e fino, como algodão ou seda e seus derivados. Ao contrário do vestido de cocktail mais curto, o vestido de noiva de corte reto costuma ser longo.

Este modelo é identificado pelo seu corpete liso – ou com adornos delicados – e ajustado ao corpo. Sua saia se abre na altura da cintura ou dos quadris com pendendo do corpete em linhas ininterruptas (sem cortes). Modelagens com a saia farta saindo logo abaixo do busto, ligeiramente marcado por uma faixa, cinto ou detalhe, também se caracterizam como uma ótima opção de modelagem para o estilo princesa, favorecendo o alongamento da silhueta e disfarçando os quadris largos.

Vestido de noiva estilo merengue.

Pode ser confundido com um modelo princesa, mas o que diferencia este vestido é sua saia mais volumosa, armada por pregas ou camadas de tule por baixo ou por cima da saia que começa na cintura e termina em um cumprimento formal. Feito com corpete rígido e cintura marcada, algumas vezes também apresenta cauda em tamanhos variados.

O vestido sereia é ajustado às curvas do corpo desde a altura dos ombros até abaixo dos joelhos, a partir daí, a saia se esparrama. [14]

Parecido com o vestido sereia, mas a saia começa a se afastar do corpo na altura dos quadris. [15]

Um tipo de vestido que alonga e afina a silhueta, disfarçando o quadril mais largo, ou parte superior de um conjunto onde a linha da cintura é mais elevada, às vezes tão alta quanto a base da linha do busto. [16]

Com seus barrados acima do joelho, suas saias, normalmente, são armadas por anáguas de tule (ou filó) de algodão ou sintético formando uma tenda.

Cultura Oriental

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Muitos vestidos de noiva na China, na Índia (sári de casamento), no Paquistão (shalwar qameez ou lehngas) e no Vietnã (na forma tradicional do Áo dài) são vermelhos, a cor tradicional da boa sorte e prosperidade. Hoje em dia, muitas mulheres escolhem outras cores além do vermelho. Nos casamentos chineses modernos da China Continental, a noiva pode optar por vestidos ocidentais de qualquer cor e, mais tarde, usar um traje tradicional para a cerimônia oficial do chá.

 Vestido de casamento tradicional chinês com arranjo de cabeça "coroa de fênix" (鳳冠), ao estilo da Dinastia Qing. Ainda usado em muitas partes do sudoeste asiático, inclusive Taiwan.
Vestido de casamento tradicional chinês também utilizado em Taiwan.

Em casamentos modernos taiwaneses, a noiva geralmente escolhe vermelho (seguindo a tradição chinesa) ou seda branca (pendendo para a cutura ocidental) para o material do vestido de casamento, mas a maioria usará a roupa tradicional vermelha para seus banquetes de casamento formais. Tradicionalmente, o pai da noiva é responsável por oferecer o banquete de casamento para a família da noiva e o álcool consumido durante ambos os banquetes (confusamente, a bebida consumida nos banquetes de casamento leva o mesmo nome que o banquete em si: "xi-jiu"). Enquanto o casamento em geral é muitas vezes baseado nas escolhas do casal, os banquetes de casamento são um gesto simbólico de "agradecimento" e apreciação àqueles que criaram a noiva e o noivo (como avós e tios) e àqueles que continuarão a estar lá para ajudar os noivos no futuro. Assim, por respeito aos anciãos, os banquetes de casamento geralmente são feitos formalmente e tradicionalmente.

Vestido formal ainda usado em casamentos no japão.

Os sáris de casamento vermelhos são a escolha de vestuário tradicional para noivas na cultura indiana. O sári é, tradicionalmente, confeccionado em tecidos de seda. Ao longo do tempo, opções de cores e tecidos se ampliaram. Hoje são usados tecidos como crepe, georgette, charmeuse e cetim, e as cores foram expandidas para incluir ouro, rosa, laranja, marrom e amarelo. As noivas indianas nos países ocidentais costumam usar o sari na cerimônia de casamento e trajes indianos tradicionais durante a recepção (lehnga, choli, etc.).

Um casamento japonês geralmente envolve um quimono tradicional em branco puro para a cerimônia formal, simbolizando pureza e virgindade. A noiva pode se trocar e usar um quimono vermelho nos eventos após a cerimônia para atrair boa sorte.

As javanesas da Indonésia usam um kebaya, um tipo tradicional de blusa, juntamente com o batik.

Nas Filipinas, as variações do baro't saya, adaptadas à tradição do “casamento branco”, são consideradas roupas de casamento para mulheres, juntamente com o tagalog barong para homens. Várias tribos e filipinos muçulmanos utilizam outras formas de vestimenta tradicional durante suas respectivas cerimônias.

Cultura dos nativos americanos

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Noiva apache.

Os povos indígenas da América do Norte têm diferentes tradições relacionadas aos casamentos e suas vestimentas. As roupas da cerimônia de uma noiva Hopi eram, tradicionalmente, tecidas pelo noivo e qualquer homem na aldeia que quisesse participar de sua confecção. A vestimenta consistia em um grande cinto, duas vestes de casamento totalmente brancas (uma túnica de casamento branca com listras vermelhas na parte superior e inferior e calças) e mocassins de couro branco, além de uma corda para amarrar o cabelo e uma esteira de junco para envolver a roupa . Este traje também servia de mortalha, uma vez que estas roupas seriam necessárias para a viagem pelo submundo.

Uma noiva Pueblo usava um vestido longo de algodão amarrado acima do ombro direito, preso com um cinto ao redor da cintura.

Nas tradições dos Delaware, uma noiva usava uma saia de pele de veado na altura do joelho e uma faixa de trama de miçangas amarrada na testa. Exceto por colares de conchas ou finas contas, o corpo estava nu da cintura para cima. Em um casamento de inverno, ela usava calças de veado e mocassins com um manto de penas de peru. Seu rosto era pintado com argila branca, vermelha e amarela.

Nas tribos do norte da Califórnia (que incluem as Klamath, Modoc e Yurok) se usava um vestido de noiva tradicional tecido em cores simbólicas: branco para o leste, azul para o sul, amarelo (laranja) para o oeste; e preto para o norte. As joias de turquesa e prata eram usadas tanto pela noiva como pelo noivo, além de um cinto de conchos de prata. A joia era considerada um escudo contra males, incluindo fome, pobreza e má sorte.

Cultura dos povos indígenas brasileiros

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Antes da colonização do Brasil, os nativos brasileiros andavam nus, utilizando trajes e adornos geralmente em ritos e comemorações. A partir do contato com os europeus, os povos indígenas passaram a adotar a vestimenta de seus colonizadores, obtendo peças de roupas e tecidos (em muitas casos, as missionárias ensinavam as escravas a cozer para os outros membros da tribo) por intermédio de troca de artesanato ou auxílio do governo. [17]

Atualmente, algumas tribos se mantêm fiéis às tradições e, mesmo que seus membros usem roupas diariamente, durante suas cerimônias eles ficam nus, vestindo apenas adornos e exibindo pinturas corporais – que são o ponto central dos rituais. [18]

As noivas ianomâmis (ou yanomamis) são pintadas de vermelho da cabeça aos pés e usam uma tanga curta de franjas. Com os seios à mostra, uma grande tira de fibra vegetal é cruzada em seu peito. A noiva usa largos braceletes de miçangas e enfia pauzinhos nos lábios bochechas e septo nasal. [19] As noivas tapuias do Rio Grande do Norte, perfuram as bochechas e, pelos orifícios, transpassam pequenas fitas brancas. Após a cerimônia, um ruidoso ritual anuncia a consumação do casamento, onde a noiva se apresenta pintada de cores variadas, trazendo chocalhos e adornada com tantas penas que poderia ser confundida com um grande pássaro. [20]

Nas tribos pataxós, as noivas usam um saiote de franjas de fibras vegetais e bustiê adornado com contas coloridas, colares de sementes, brincos de penas, e cocar alto de penas. Os cocares equivalem às alianças de casamento, pois são trocados com o noivo durante a cerimônia. Na pele, a tradicional pintura de urucum (vermelha) e jenipapo (preta). [21] [22] As caiapós usam tangas enfeitadas e longos colares de miçangas cruzados sobre o peito nu. Além disso, se cobrem com pinturas corporais e adornos feitos de trama de miçangas e penas. [23]

É possível encontrar, no entanto, tribos onde as roupas foram incorporadas às solenidades, como no caso dos xavantes, onde a noiva usa uma bermuda industrializada vermelha e, de peito nu, é tingida de urucum por sua mãe, irmãs, tias e primas. Ela também usa um colar de dentes de capivara que será, posteriormente, trocado por um presente. [24] Com as moças das tribos bororo acontece algo parecido: Um saiote de penas coloridas é vestido por cima de um short industrializado e para cobrir os seios, usam sutiã esportivo. Antes do casamento, a mãe do noivo as enfeita com pinturas corporais e faciais coloridas e adornos – feitos principalmente com penas e plumas – que remetam ao seu novo clã. [25]

(trecho extraído do artigo "Véu")

"Véus também são parte integrante do vestuário das noivas em grande parte das culturas ocidentais. Véus compridos, cobrindo o cabelo e a face, substituíram o uso do cabelo longo e solto como símbolo da virgindade da noiva e a resguarda ao noivo, bem como é enfeito e uso estético a uma virgem de aparência simples ou semelhante outra mulher. O véu que cobria a face era normalmente removido ao apresentar a noiva ao noivo, ato que nos casamentos modernos é ignorado. Na tradição judaica a noiva era desvelada apenas antes da consumação do casamento.

Não é claro que o uso do véu no casamento seja um uso não-religioso, uma vez que na tradição ocidental casamentos quase sempre acontecem em situações religiosas. Entretanto, o uso do véu no casamento predata a associação da cerimônia do casamento com a religião cristã. Noivas romanas usavam véus coloridos para espantar maus espíritos e posteriormente esse véu foi adotado nas cerimônias cristãs. O véu, uma vez tornado símbolo de virgindade, passou a ser adotado também por mulheres cristãs que consagravam sua virgindade a Cristo." [26]

Modelos modernos de véu de noiva

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  • Véu catedral: véu formal, medindo 12 centímetros a mais do comprimento da cauda do vestido.
  • Véu ponta do dedo: o comprimento vai até a ponta do dedo da noiva.
  • Véu cotovelo: o comprimento vai até o cotovelo da noiva.
  • Véu ombro: véu curto tem seu comprimento até os ombros.[27]

Vestidos de Casamento Europeus Históricos

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Vestidos Contemporâneos do Ocidente

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Vestidos de Casamento de Diferentes Partes do Mundo

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Referências

  1. «Wedding White Doesn't Mean What You Think It Means | Ivy Bridal Studio». ivybridalstudio.com (em inglês). 3 de março de 2014. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  2. «The History of Matrimony». www.amalfi-wedding-planner.com. Consultado em 2 de fevereiro de 2018. Arquivado do original em 17 de março de 2015 
  3. Cavendish, Richard (4 de abril de 2008). «The Marriage of Mary, Queen of Scots | History Today». www.historytoday.com. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  4. «The Elizabeth Files » Elizabeth I Facts». www.elizabethfiles.com. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  5. Pelo, June. «Old Marriage Customs in Finland». sydaby.eget.net. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  6. «Royal Collection Trust Home». www.royalcollection.org.uk. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  7. «Catwalking / glossary». 7 de novembro de 2011. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  8. Stuart, Jude (14 de fevereiro de 2011). «The Bride Wore Chartreuse: Why (Most) Wedding Dresses are White - Print Magazine». Print Magazine (em inglês). Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  9. a b «Catwalking / glossary». 7 de novembro de 2011. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  10. «As strapless weddings gowns dominate market, one bride just says no». Consultado em Jul 21, 2012 
  11. Goldstein, Katherine (17 de maio de 2012). «Say Yes to a Different Dress». Slate (em inglês). ISSN 1091-2339 
  12. «21 estilos de vestidos de noiva para casar em 2016». Revista iCasei. 13 de janeiro de 2016 
  13. «Common Motifs in the Modern Western Dress - Wedding Tropics». Wedding Tropics (em inglês). 19 de julho de 2015 
  14. «Learn the Definition of a Mermaid-Style Evening Gown». LiveAbout 
  15. «Fashion Glossary - YouLookFab». youlookfab.com. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  16. «Get to Know the Empire Waist Dress». LiveAbout 
  17. Gaspar, Lúcia. «Trajes e adornos de índios brasileiros». Pesquisa Escolar Online. Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  18. «Arte Indígena, Índios, Cultura, Tipo, História Arte Indígena». Portal São Francisco 
  19. Barazal, Neusa Romero (2001). Yanomami: um povo em luta pelos direitos humanos. São Paulo: EdUSP. p. 90. ISBN 9788531406324. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  20. Júnior, Valdeci dos Santos (2008). Os Índios Tapuias do Rio Grande do Norte. [S.l.]: Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Grupo de Pesquisa História da Região Oeste do Rio Grande do Norte. ISBN 9788589888134 
  21. «Kitoko e Txahuã: as crianças Maxakali e Pataxó | Oficina de Imagens». oficinadeimagens.org.br. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  22. «Rituais». Pataxó de Minas Gerais. 29 de julho de 2011 
  23. LUKESCH, Anton (1976). Mito e vida dos Caiapós. São Paulo: Livraria Pioneira Editora. 198 páginas 
  24. «Introdução > Xavante». pib.socioambiental.org. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  25. ALMEIDA, Arthur José Medeiros de (2013). Rituais indígenas na contemporaneidade brasileira: A (re)significação de práticas corporais do povo Bororo. Brasília: Repositório de Ideias. p. 218 
  26. «Véu». Wikipédia, a enciclopédia livre. 28 de novembro de 2017 
  27. «História do Casamento». www.portalsaofrancisco.com.br  Portal São Francisco.

Ligações externas

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